Às vésperas da convenção que homologou os candidatos para a Câmara Municipal de Colombo, pré-candidatos, vereadores, aliados, padrinhos políticos, picaretas e presidentes de partidos reuniram-se mais uma vez até chegarem a um acordo sobre as coligações proporcionais. A maior dor de cabeça quem sofreu os partidos de oposição: PMDB, PPS e PCdoB, estes definiram no apagar das luzes após a desistência de seus escolhidos para serem candidatos a prefeito, Paulo Coradin e Plinio Schmidt.
Após muita discussão e bate boca, as lideranças chegaram a um acordo, mesmo tendo desagradado pré-candidatos de vários partidos com a mistura de “raposas com aves”, situação e oposição definiram da seguinte maneira.
Situação
PTB e PMN
PTC e PEN
PV e PSB
PRB e DEM
PRP, PP e PSL
Oposição
PTN e PPL
PMDB, PSD e PPS
PSC e PCdoB
PT, PDT e PROS
PR e PRTB
Partidos que não coligaram na proporcional (Chapa puro sangue)
PSDB
PSDC,
PTdoB
Solidariedade
PHS
O que poucos percebem é que nessa sopa de siglas, o resultado poderá apontar de acordo com o quociente eleitoral
( 4.500 ou 6.ooo) entre 12 a 14 cadeiras para a situação e de 3 a 5 cadeiras para a oposição. Pelo menos é isso que os analistas políticos já projetam.
Na oposição com maiores chances de ficarem com as vagas, EM TESE são os candidatos Hélio Feitosa, Eurico Dino. Micheli Mocelin, Gilson da Silva, Alan Tatoo, Gilberto Agrolombo e Pedrinho Cavalli. A lista de vereadores da situação ficará para uma próxima matéria.