Na eleição municipal de 2020 aumentarão as dificuldades para quem busca a eleição ou reeleição ao cargo de vereador. Todos os candidatos terão um adversário incomum, o fim das coligações, aprovada na reforma eleitoral pelo Congresso Nacional. Essa mudança é uma “faca de dois gumes”, tanto para os candidatos como para os partidos. Em 2013 o PSDC de Colombo optou por não fazer coligação e acabou elegendo dois vereadores( Luiz do LD e Renato da Farmácia), na eleição seguinte a tática não funcionou e perdeu as duas cadeiras por não superar o quociente eleitoral.
A experiencia do PSDC servirá de exemplo para os partidos que provavelmente irão renovar a lista de pré-candidatos. Colombo possui 17 cadeiras, em 2016 os partidos tiveram que atingir o quociente eleitoral de 6.287 votos para eleger o primeiro vereador.
Para quem tem a pretensão em ser candidato em 2020, também não poderá esquecer que mesmo o partido alcançando o quociente eleitoral, o candidato terá que ultrapassar 10% desse índice em votos nominais para ter direito a ocupar uma vaga de suplente. Isso significa também o fim da figura dos puxadores de votos e desestimula o voto na legenda.
A REGRA É CLARA !!!