O que acontece de fato : Nossos representantes no parlamento, não são obrigados agirem em contradição com suas consciências ou obrigações parlamentares, para resolver todo e qualquer problema que pedimos soluções. Um pouco de criticismo honesto, nos mostraria que algumas atribuições cobradas só dizem respeito aos parlamentares como agentes fiscalizadores, sendo que para muitos casos há prerrogativas de requerimentos. eles podem solicitar serviços etç. Nisso eles se assemelham a qualquer um de nós que também podemos.
Imagina-se, com razão, que os parlamentares possuem força política para fazer valer seus requerimentos. Pode ser. Mas muitas vezes nós esquecemos que votamos em uma pessoa sem levar em consideração seu partido político , que pode não ter força política alguma. Eu voto em partidos. Mas tudo bem, você vota na simpatia de pessoa que você conhece e acredita ser o seu parlamentar ideal. Depois a decepção.
Na maioria das vezes tal pessoa é a mesma que você conheceu, lá, engessada em um partido que você nunca conheceu. Pena. Pessoa honesta em partido corrupto sabemos o que pode acontecer. Muito bem, no final das contas deveríamos ter de nossos representantes, informações precisas e honestas sobre o que fazem, porque fazem e como fazem. Se entendemos seu trabalho podemos ao contrário de massacrar com críticas, muitas com grande carga de desonestidade ideológica, apoiar seu trabalho, juntar forças. Isso é um bom caminho para o cidadão exercer política.
Diferentemente do que se acredita hoje, não se trata de fazer oposição para desqualificar qualquer atitude do parlamentar apenas por interesse político particular. Isso que digo aplico a qualquer político de qualquer partido, embora eu também tenha razões para acreditar que alguns são historicamente verdadeiros lixos ideológicos e representam classes oligárquicas dominantes.Mas cobrar respostas dos nossos parlamentares para saber o que fazer e como podemos participar é o modo mais sensato honesto e consequente de ser cidadão.
Israel de Oliveira.