150 MILHÕES DE MENINAS SOFREM AGRESSÃO SEXUAL

Ivan de Colombo
Anistia Internacional: 150 milhões de meninas sofreram agressão sexual.
A saúde e a vida de milhões de pessoas em todo o mundo estão sendo ameaçadas por falhas de governos para garantir os direitos sexuais e reprodutivos da população, mostra a Anistia Internacional, que lançou uma campanha global sobre o assunto. “É inacreditável que no século 21 alguns países ainda tolerem casamento infantil e o estupro marital, enquanto outros proíbem aborto, sexo fora do casamento e a união entre pessoas do mesmo sexo, que são até puníveis com pena de morte”, disse Salil Shetty, secretário-geral da Anistia Internacional.
Um estudo publicado pela organização destaca o aumento da repressão dos direitos sexuais e reprodutivos em muitos países que priorizam políticas repressivas sobre os direitos humanos e liberdades básicas. Alguns apontam que 150 milhões de garotas com menos de 18 anos já foram agredidas sexualmente e 142 milhões de meninas correm o risco de ser obrigadas a casar, de 2011 a 2020.
Segundo ele, os governos devem tomar ações positivas, não apenas acabando com leis opressivas, mas também promovendo e protegendo os direitos sexuais e reprodutivos, dando informação, educação, serviços e acabando com a impunidade para a violência sexual. A campanha “My Body, My Righs” (“Meu Corpo, Meus Direitos”, em inglês), encoraja jovens de todo o mundo a conhecer e exigir o direito de tomar decisões sobre sua saúde, seu corpo, sua sexualidade e reprodução, sem o controle do Estado, medo, coerção ou discriminação. Também lembra aos líderes mundiais as obrigações de adotar ações positivas, inclusive por meio de acesso aos serviços de saúde.
Nos dois anos da campanha, a Anistia Internacional vai publicar uma série de reportagens de vários países onde os direitos sexuais e reprodutivos são negados. Os casos incluem meninas forçadas a casar com seus estupradores no Magrebe, mulheres e meninas que tiveram aborto negado, apesar de ameaças de problemas de saúde e até de morte em El Salvador e outros países e meninas muito jovens forçadas a dar à luz em Burkina Faso. Salil Shetty conheceu mulheres de comunidades rurais no Nepal, onde muitas meninas são forçadas ao casamento ainda crianças e mais de meio milhão de mulheres sofrem condições debilitantes conhecidas como prolapso uterino ou útero caído, como resultado de contínuas gestações e trabalhos de parto difíceis. 
Dados divulgados pela Anistia Internacional:
150 milhões de meninas com idade inferior a 18 anos já foram agredidas sexualmente
142 milhões de meninas estão propensas a casar ainda crianças entre 2011 e 2020
14 milhões de adolescentes dão à luz todos os anos, principalmente como resultado de sexo forçado e gravidez indesejada
215 milhões de mulheres não têm acesso a métodos contraceptivos, mesmo que queiram evitar a gravidez
A atividade sexual entre pessoas do mesmo sexo é ilegal em pelo menos 76 países, dos quais 36 estão na África. 
com informações da Agência Brasil
MENOR DE IDADE PODE MATAR….. MAS NÃO PODE PRENDER E NEM AMARRAR…
Um jovem de 16 anos, tentou furtar um comerciante na cidade do Rio de Janeiro, felizmente foi pego em flagrante e amarrado em um poste e a polícia foi acionada. Quando os policiais chegaram no local, o comerciante foi atuado por por lesão corporal, pois segundo o menor o mesmo teria sofrido agressão. O jovem foi levado a um hospital para receber atendimento médico e, em seguida, encaminhado para a Delegacia  junto com o dono do estabelecimento.
O adolescente foi autuado pela tentativa de  furto. Já o comerciante após a autuação por lesão corporal, assinou termo circunstanciado. O caso será encaminhado ao Juizado Especial Criminal.  
Polícia Federal investiga origem de R$ 1,3 milhão encontrados em aeroporto.
Continua o mistério sobre a mala de dinheiro encontrada pela Polícia Federal (PF) em Goiânia. A mala encontrados na terça-feira(04) em um carro estacionado no Aeroporto Santa Genoveva, continha  R$ 1,36 milhão. O dinheiro estava dividido, uma parte em reais (R$ 95 mil) e outra em dólares (US$ 507 mil). Alguns pacotes de dinheiro tinham a marca da Caixa. O banco informou, por meio da assessoria, que vai apurar o caso e colaborar com as investigações.    
De acordo com a polícia, o carro estava registrado com documentos falsos. A PF tem várias linhas de investigação sobre o caso, como evasão de divisas ou a possibilidade de uso do dinheiro para compra de votos. A PF também está verificando se o dinheiro teve origem em assalto ou se a parte em reais foi obtida em arrombamento de caixa eletrônico.
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