Os ministérios da Saúde, da Educação, do Desenvolvimento Social e o de Ciência, Tecnologia e Inovação não sofreram cortes no Orçamento para 2014. As quatro áreas tiveram os recursos integralmente preservados por serem consideradas prioritárias pelo governo. Os cortes no Orçamento Geral da União de 2014 foram anunciados hoje (20) pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento.
O Orçamento de 2014 previsto para o Ministério da Saúde é pouco mais de R$ 82,5 bilhões, para o da Educação, R$ 42,2 bilhões, o de Desenvolvimento Social, R$ 31,7 bilhões e para o de Ciência, Tecnologia e Inovação é R$ 6,8 bilhões. Os valores previstos para cada uma das quatro pastas são superiores aos valores que foram empenhados em 2013.
“Os instrumentos que utilizamos são a contenção das despesas de custeio, a ampliação dos investimentos e a manutenção dos programas sociais”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
O corte no Orçamento Geral da União de 2014 anunciado hoje (20) pelo governo alcançará R$ 44 bilhões. Desse total, R$ 13,5 bilhões são despesas obrigatórias e R$ 30,5 bilhões correspondem a despesas discricionárias.( Agência Brasil)
GANHADOR DA MEGA SENA DE 111 MILHÕES GASTOU APENAS 6 REAIS EM APOSTAS.
O segundo maior prêmio pago depois da Mega da Virada, ainda é um mistério na cidade, mas toda a atenção está voltada para o bairro simples de Mollon.
Foi com uma aposta de R$ 6, gastos em três bilhetes, que o morador de Santa Bárbara D´Oeste, interior de São Paulo, transformou-se no mais novo milionário do país. O nome do ganhador da bolada de R$ 111 milhões da Mega -Sena,
Ontem à noite, logo depois do sorteio, segundo a vizinhança, teve queima de fogos, churrasco e pagode. A festa teria acontecido na casa do novo milionário, mas ninguém confirmava a informação nesta manhã de quinta-feira.
A aposta foi feita na véspera do sorteio, na lotérica Júpiter. E nesta quinta-feira, assim que a casa de apostas abriu as portas, o telefone tocou. Do outro lado da linha, o ganhador pedia orientação ao dono da lotérica, Roberto Bufarah.
— Era um homem, dizendo que havia ganhado e perguntando o que ele fazia. Orientei que ele fosse até uma agência da Caixa, com o bilhete em mãos. Pelo jeito de falar, demonstra ser uma pessoa simples — conta Bufarah, na região central da cidade.
(O Globo)