BOMBA !!!!! GOVERNO FEDERAL DÁ CALOTE NO MAGISTÉRIO ??

Ivan de Colombo
Que barbaridade !!!! Calote no magistério ?? 


A dona Dilma prometeu e não vai cumprir, conforme consta no andar da carruagem. O piso do magistério para este ano de 2014, vai dar dor de cabeça nos pobres professores que vão ter que amargar um reajuste menor do que o combinado no ano passado, uma verdadeira punhalada nas costas daqueles que cuidam e zelam pela educação do País que esta excelentíssima senhora conduz a qual diz ter orgulho de investir no setor?? Pelo amor de Deus…
” De acordo com a Lei 11.738/2008, o critério usado é a variação do valor mínimo anual por aluno dos anos iniciais do ensino fundamental urbano, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), tendo como base os dois anos anteriores à concessão do reajuste. A estimativa foi estipulada em 8,32. “
E atropelando a Lei do piso, baixaram uma Portaria Interministerial nº 16 (DOU, pág. 24) e este meus caros, será o reajuste que será dado aos nobres professores que tiveram seus sonhos financeiros podados pelo Governo Federal, que tinha prometido reajuste muito maior que o concedido. Se em 2013 o calote no reajuste do piso foi de cerca de 8%, este ano ele ficará em torno de 7%, totalizando 15% em dois anos. Tudo isso sem contar as contradições interpretativas do acórdão do STF sobre o julgamento da ADIn 4.167, que excluiu o ano de 2009 das atualizações e fixou percentual abaixo do previsto em 2010, ou seja, passaram a perna de novo no magistério.
Portanto, o valor do piso do magistério passará de R$ 1.567,00, em 2013, para R$ 1.697,39 a partir de janeiro de 2014, o qual deveria ser R$ 1.864,73 se fosse cumprido o prometido.
FALAR ATÉ PAPAGAIO FALA!!

Em um ranking de 21 países, o Brasil está em penúltimo lugar em relação ao respeito e à valorização dos seus professores. 

Acredito que essa seja uma das respostas para a falta de novos profissionais no mercado. Em matéria divulgada pelo jornal O Globo, 68% dos entrevistados, em pesquisa realizada no Rio de Janeiro, descartam a possibilidade de escolher o magistério como profissão e 31% justificam a negativa pela baixa valorização da carreira. O dado é do Rio, mas todo o Brasil sofre desta carência.

Esse cenário precisa urgentemente ser revertido. A perspectiva é que, em 2023, o país necessite de cerca de 2 milhões de novos professores atuando. Por isso, ao cuidar dos que ensinam hoje construímos um círculo virtuoso e incentivamos os jovens a escolherem o magistério como profissão. Apesar de o objetivo ser claro, a tarefa não é fácil. Sabemos disso e trabalhamos para mudar essa realidade.

Por isso, tenho a certeza de que qualidade da educação no Brasil passa pela valorização do professor. E quando falo em valorização, incluo toda a dinâmica de gestão necessária ao ensino de qualidade: suporte, incentivos ao desempenho do docente, capacitação e formação, além de infraestrutura de trabalho.

Desde que assumi a gestão, o nosso foco esteve em mudar a base educacional e garantir a formação do professor, com licenciatura plena a todos os educadores. Dos 26 mil professores efetivos da rede, 99,7% concluíram o curso. Os 0,3% que ainda não cursaram a licenciatura plena podem fazê-lo pela Universidade Estadual do Pernambuco, com a graduação paga pelo estado. Montamos equipes técnicas nas Gerências Regionais de Ensino que possibilitaram capacitação e reforço aos profissionais de educação. Os professores receberam, por exemplo, capacitação para uso de novas tecnologias e aparelhos como tablets e smartphones recebidos por 156 mil estudantes do ensino médio. Atualmente, temos ainda mais de 17 mil docentes com especialização.

Quanto à remuneração, os professores acumulam 145,31% de aumento desde que assumi, em 2007. Além disso, em 2013 o Bônus por Desempenho pago aos educadores que atingiram metas educacionais é 25% maior que no ano anterior, com valores que variam entre R$ 726 e R$ 3.873. O bônus funciona como um salário extra e premia os educadores que alcançam as metas estipuladas entre a Secretaria de Educação e a escola onde trabalha. Ainda não é o suficiente, nós sabemos. Isso foi o possível de ser feito pelo Governo Estado, sem a necessária ajuda da União para uma solução global para o país.

Ainda assim, desde o início da nossa gestão, aumentamos em mais de 1 bilhão o investimento em educação. Os avanços que conseguimos (batemos todas as metas do Ideb) não seria possível sem a dedicação de nossos professores e alunos, que compreenderam que é necessário o esforço de todos. 

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