UMA OUTRA COLOMBO???

Ivan de Colombo
Amigos do Blog, o assunto que tomou conta  na cidade é a possível emancipação do Distrito do Guaraituba, mas o fato que me intriga é ver pessoas que quando tiveram a oportunidade de exercer um cargo no executivo e no legislativo, demostraram que ” dizem uma coisa e fazem outra”. 
Já não é segredo para ninguém que o nosso Município entrou o ano de 2013 no vermelho, ao ponto de não ter crédito na praça, mas tudo bem. 

Só lembrando a esses que dizem que fazem e após 4 anos percebemos que não fizeram nada, que nos últimos anos promoveram uma indisciplina administrativa, principalmente tivemos que conviver com uma “especulação imobiliária’  nunca antes vista na nossa cidade, e ainda que isso fazia parte do crescimento da cidade, sim,  ” em tese um crescimento desordenado, sem nenhum planejamento, a curto, médio e a longo prazo”. 

Notava-se, no dia a dia, imóveis sendo desfigurados para atender uma necessidade imediata, para que fosse implantado um novo estabelecimento comercial, sem levar em conta o tipo da construção, finalidade e implantação, se em área residencial, ou comercial, pouco importava. Com esse crescimento desordenado em tese queriam nos levar a acreditar na  falsa impressão de uma vertiginosa mudança na gestão pública municipal??, que ao invés de criar as condições para a expansão urbana, destruía o que existia  e no mesmo lugar permitia abrir um comércio qualquer ou  condomínios, com isso  aumentando o congestionamento de veículos e de pessoas. É por isso que o  povo optou por mudança e elegeu Beti Pavin, ao mesmo tempo esperava que ela adotasse medidas ousadas, rápidas e voltadas para o crescimento e desenvolvimento de Colombo de forma sustentável, atitudes que impedissem que Colombo viesse ser ocupada por um amontoado de casas, um enorme estrangulamento urbano, indisciplinado e insuportável para o nosso povo.
 A nova prefeita tinha conhecimento dessa realidade, porém o buraco era mais em baixo, e no fundo desse buraco estava as contas públicas, a tal ponto de Colombo não ter crédito na praça. Uma realidade diferente daquilo que se dizia ” Pra frente Colombo”.  Não existia nenhuma política de expansão urbana, senão, o que vinha acontecendo não seria permitido, pois, o planejamento disciplinaria  interferia  de forma positiva na vida da cidade e do cidadão.
É por isso que quando vejo determinadas pessoas defendendo a emancipação fico preocupado e tenho medo do que poderá acontecer. 
“Não se pode nem se deve gerir um município com uma visão estagnada no centro da cidade, esquecendo as periferias, os distritos, as vilas, enfim, os lugarejos. Temos que ter uma política de infraestrutura voltada para todo o município, para beneficiar o cidadão, independente do seu lugar de moradia e da condição sócio-econômica”. A prefeita Beti Pavin, nesse momento adota uma política única para dotar o município de uma INFRAESTRUTURA decente e que permita o seu crescimento ordenado, aos poucos ela diz estar colocando a “cidade nos trilhos”. 
Outra exemplo citado frequentemente pela  prefeita, foi o fato de frear a explosão imobiliária para atender primeiro as pessoas que aqui vivem, dando condições aos seus moradores de terem uma habitação adequada com implantação de erviços básicos disponíveis como saúde, educação, transporte, lazer e outros serviços. Ao longo desse período de 4 anos a realidade deve ser outra ” Todos os problemas da cidade terão uma solução definitiva” embora com a escassez de recursos disponíveis para suprir todas as necessidades de infraestrutura, que Colombo precisa”, disse Beti Pavin.
Portanto, é isso que precisamos, ou seja, um gestor com uma visão política partidária que visa o desenvolvimento, sem perder de vista a identidade da coletividade. 

Bom final de semana a todos e até segunda se Deus nos permitir. 
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