Em Colombo já nota-se uma grande problema de poluição visual, um excesso de comunicação visual (como cartazes, anúncios, propaganda, banners, totens, placas, etc.),dispostos em diversos estabelecimentos comerciais, especialmente no centro e no Maracanã. Acredito que, não exista uma lei para regulamentar o setor. Os excessos promovem um desconforto visual daqueles que transitam por estes locais, este excesso enfeia a nossa cidades , desvalorizando-a e tornando-as apenas um espaço de promoção do fetiche e das trocas comerciais.
O problema, porém, não é a existência da propaganda, mas o seu descontrole, cabe a prefeitura estabelecer uma norma que regularize as fachadas das edificações comerciais. Existem outros problemas a serem considerados também: Os grafites que contribuir para a degradação visual da nossa da cidade, os fios de eletrecidade e telefonicos, que são verdadeiros varais com calçados e roupas penduradas e o lixo exposto não orgânicos nas calçadas e terrenos baldios.
O indivíduo perde, em um certo sentido, a sua cidadania (no sentido de que ele é um agente que participa altivamente da dinâmica da cidade) para se tornar apenas um espectador e consumidor, envolvido na efemeridade dos fenomenos de massas. A agressão das propaganda na paisagem urbana pelo comércio , e o ” relaxo ” de alguns , pode ser considerada uma característica de cultura.
O município de Colombo, deve agir agora para tentar revitalizar as regiões degradadas pelos diversos tipos de poluição, baixar normas contra a poluição visual, determinando que as lojas e outros geradores desse tipo de poluição mudem suas fachadas a fim de tornar a cidade mais harmonica e esteticamente agradável ao povo colombense, pois novos comerciantes estão instalando-se em nossa cidade.
Obs. Os psicólogos afirmam que os prejuízos não se restringem a questão material e também na saúde mental dos usuários, na medida que sobre carrega o indivíduo de informações desnecessárias.
Ivan de Colombo.