Polícia Científica do Paraná abre Museu de Ciências Forenses para visitação geral

Ivan de Colombo

Objetos de cenas de crimes, máquinas fotográficas antigas, balanças de precisão (utilizadas para pesagem de drogas e outras substâncias) e outras peças que contam parte da história da Polícia Científica compõem o Museu Paranaense de Ciências Forenses. Todo o acervo tem caráter didático, utilizado no meio científico e educacional, principalmente.

Antes chamado de Museu do IML e com restrição ao público, o espaço abre na segunda-feira (25) com a acesso à população. Fica no bairro Tarumã, em Curitiba, no prédio-sede da Polícia Científica.

Para o público geral, a visitação ocorre toda última segunda-feira do mês. Turmas universitárias das áreas de direito ou saúde ou demais grupos de áreas afins às ciências forenses interessados em realizar visita técnica, o que inclui a parte dos laboratórios da instituição, podem solicitá-la através de agendamentos pelo e-mail museuforense@policiacientifica.pr.gov.br.

Além de contar a história da instituição, a exposição ainda mostra como é o trabalho dos peritos criminais e relembra crimes emblemáticos que ocorreram no Estado. É o caso, por exemplo, do corpo mumificado do serial killer “Paraibinha”, que agiu na década de 1970 em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba.

O Museu expõe também equipamentos antigos utilizados para desenho de retratos falados, checagem de DNA e crematório de ossos para exames de tecido.

Serviço:

Museu Paranaense de Ciências Forenses

Visitação: toda última segunda-feira do mês para o público em geral; de segunda a sexta-feira (estudantes, mediante agendamento prévio), das 9h às 16h

Endereço: Rua Paulo Turkiewicz, 150 – Tarumâ – Curitiba (prédio-sede da Polícia Científica)

Fonte: Agência Estadual de Noticias

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