Sanepar orienta moradores sobre interligação de esgoto em Maria Helena, no Noroeste

Ivan de Colombo

A Sanepar inicia nesta quarta-feira (23) o trabalho de orientação técnica aos moradores de Maria Helena (Noroeste), contemplados com o serviço de coleta e tratamento de esgoto. O objetivo é mostrar como deve ser feita a interligação do imóvel ao sistema de esgotamento sanitário e falar sobre os cuidados com a rede pública e com a tubulação interna das residências. Além de mostrar a necessidade de se proteger os recursos hídricos de possível contaminação por despejo inadequado do esgoto. Serão visitados 853 domicílios da área central e da região norte da cidade.

A obra de implantação do sistema de esgoto sanitário de Maria Helena está em fase de conclusão. A gestora ambiental da Sanepar Andréa Fontes destaca que o esgoto doméstico coletado e tratado evita doenças, despolui o solo e a água. “É um investimento público em saúde e qualidade de vida a que todos têm direito. Cabe a cada morador fazer a interligação das instalações hidráulicas do seu imóvel da forma correta para não causar transtornos e para contribuir com o meio ambiente da sua cidade”, afirma.

O serviço será realizado pela Engezzi Engenharia. Para segurança dos moradores, as três mulheres que farão o trabalho em Maria Helena estarão de uniforme, com a identificação de prestador de serviço para a Sanepar. Em caso de dúvida, os clientes podem entrar em contato pelo telefone 0800 200 0115, pelo site www.sanepar.com.br ou no escritório de atendimento ao público na cidade. O trabalho de sensibilização deve se estender por 30 dias.

ORIENTAÇÕES – As principais informações repassadas aos moradores são sobre como conectar corretamente o imóvel na rede da Sanepar, o que pode e o que não pode ser lançado na rede, a necessidade de instalação da caixa de gordura nas saídas das pias de cozinha e a importância de se fazer limpeza periódica da caixa de gordura, destinando os resíduos para a coleta do lixo comum do município.

As equipes vão orientar, ainda, sobre a água de chuva que deve ser destinada à galeria pluvial/boca de lobo ou ser lançada no terreno – nunca na rede de esgoto –, e que os ralos de tanques, canis ou os que estão a céu aberto precisam de cuidados para não captar a água da chuva e lançar na rede pública de esgoto.

Fonte: Agência Estadual de Noticias

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