.ExternalClass .ecxhmmessage P {padding:0px;} .ExternalClass body.ecxhmmessage {font-size:10pt;font-family:Tahoma;}
E AGORA JOSÉ, NA MINHA RUA TEM UM BURACO.
Um fato que chama a atenção em Colombo, são os asfaltos sem calçadas que expõe as pessoas a todo momento ao perigo, obrigando adultos e crianças a dividir a pista de rolamento com os carros. A cidade de Colombo, por ser muito grande, tem problemas enormes, de difícil solução. O problema do asfalto, sem dúvida, é um deles. Tirando as principais avenidas, a maioria das ruas apresentam buracos dos mais diversos formatos e tamanhos, só falta agora uma campanha junto a população com o slogam ” adote um buraco na sua rua”, pois se cada morador adotar um buraco e fazer o trabalho da prefeitura os problemas serão resolvidos.
Creio que deveria existir na prefeitura um departamento ou uma secretaria que cuidasse apenas disso, não somente tapando os buracos, mas fazendo uma alteração nas estruturas viárias que ficassem mais fortes e não aparecessem tantos buracos. Com as atuais estruturas, muitas das quais com menos de um ano , tapa-se um buraco e logo em seguida surgem outros, e outros e muitos outros. Tem que fazer algo bem feito para não ficar gastando dinheio sempre com a mesma rua.
Acho que é um problema só nosso . Pelo menos as cidades que conheço não tem esses problemas, como exemplo podemos indicar Pinhais, pois lá vejo que um dos fatores que mais contribui para isto é a qualidade do serviço. O serviço mal feito só deve ser por sacanagem e as vezes por falta de capacidade mesmo, de fazer um serviço bem feito. Temos também as tampas dos “bueiros” (poços de visitas) ficam rebaixadas e “funcionam” como verdadeiros buracos. É uma vergonha.
A falta de qualidade, faz com que depois de algum tempo, tem que refazer o mesmo asfalto, as mesmas empreiteiras ganharem em algo que fizeram mal feito. Temos acompanhados que tanto o legislativo como executivo tem feito vários intercâmbios, será que não conseguiram ver como é um asfalto de qualidade ?.
Podemos fazer um pequeno esforço nos gastos e enviar o secretário até a Alemanha, Canadá e Japão para aprender, mas para diminuir mais o custo que seja só ele, pois irá a trabalho, pois o asfalto que fazem aqui não tem qualidade e nós é que pagamos.
Enquanto isso, o prazer de dirigir acaba após sairmos com o carro da garagem, tudo isso graças aos inúmeros buracos que encontramos pelo caminho até o destino final! A situação agrava-se quando visitamos a região rural, onde o auxilio do poder público ainda deixa a desejar . A situação do contribuinte piora no começo do ano quando chega o “temor” do boleto do IPVA (Imposto sobre a propriedade de veículos automotores) onde o governo arrecada em média 4% do valor de tabela do veículo tudo isso para – em teoria – manter as ruas asfaltadas e bem sinalizadas para melhor fluxo do trânsito, pelo menos deveria ser assism !
Mas voltamos ao caso dos “buracos” que são inúmeros e que aparecem todo dia em diversas lugares nas áreas que compõe a cidade de Colombo. Atualmente para solicitar reparos ou asfalto nas ruas da cidade o munícipe deve ligar ou comparecer na sub-prefeitura e protocolar pedido para que a equipe da subprefeitura entre em ação e resolva o problema a média máxima para que o reparo seja feito é de até três meses, mas isso nem sempre acontece.
A situação piora para quem mora em ruas de terra, é mais problemática, pois não recebem terraplanagem, colocação de saibais , valetas entupidas, falta de rede de esgoto, postes caindo, por fim, é um verdadeiro abandono. Eu acho um absurdo, não só em Colombo como em qualquer lugar. Acho que o poder público faz menos do que deve, e recebe muito pelo que fáz.
Qual é o plano diretor da cidade de Colombo?
Existem ruas que estão com o asfalto pago e não está asfaltada, isso deixa muitos moradores preocupados, pois a gestão do atual prefeito já está acabando , e é essa gestão que está arrecadando o dinheiro, portanto tem que fazer o asfalto.Creio que está na hora de alguém racionar o ministério público, ninguém mais capacitado para isso que polivalente vereador Valdilei.
A população tem que ficar atenta a esses detalhes e cobrar o atual prefeito. Enquanto isso não acontece, temos que convivermos com ruas abandonadas, emburacadas e um anti-pó de péssima qualidade que não aceita nem recape, um amigo me disse que parece ser feito do ” cuspe ” do asfalto, não vi maldade nisso, pois ele é do ramo e conhece
Enquanto isso, podemos aprender um pouco com feito um asfalto.
1. Primeiro, é feito um estudo de nível, para acertar a altura da rua com a das casas. Em seguida, vêm a limpeza e terraplenagem do terreno. Se o solo for resistente, adicionam-se entre 5 e 10 centímetros de terra semelhante à original para reforçar. Se ele for instável, como o de um brejo, a camada pode ir de 60 centímetros a 3 metros de espessura
2. A sub-base, ou base granular, é um estrato de cerca de 15 centímetros, geralmente composto de pedras de 7 a 10 centímetros de diâmetro. Os espaços vazios são preenchidos com pó de pedra e compactados com rolo compressor. Em lugares pouco movimentados essa camada pode ser feita de saibro (uma mistura de areia, argila e cerâmica), ou rochas pequenas
3. Com 7,5 centímetros de altura em média, a base é feita de pedras de 2 a 5 centímetros, cujos formatos se encaixam após a compactação. Os espaços são preenchidos com asfalto diluído, que impermeabiliza e dá liga. Na superfície é aplicada uma película de um tipo de asfalto chamado emulsão asfáltica, que gruda a base ao revestimento que virá por cima
4. O pavimento é revestido com cerca de 5 centímetros de concreto asfáltico. O asfalto é um material negro derivado de petróleo que começa a amolecer e a ficar grudento a partir de 50 ºC. Quando esfria, endurece e fica bem preso à base. Os asfaltos modernos, que precisam agüentar muita carga, têm aditivos químicos e restos de pneus para durar até 30 anos.
E você ? Como anda a qualidade do asfalto na sua rua ? Acha que a atual gestão vai conseguir entregar o asfalto que já recebeu antes de entregar o mandato ?
“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, ria e viva intensamente antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”
Charles Chaplin
Quem viver verá !
Ivan de Colombo
