2012 O INFERNO DAS URNAS , E CADEIRA DE VEREADOR NÃO É VASO SANITÁRIO

Ivan de Colombo

 

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Não acreditem que o mundo irá acabar em 2012, o máximo que poderá acontecer será a perda de seus mandatos. O temido cavaleiro do povo, montado em sua cabine eleitoral, destruirá o mandato de muitos com a arma do voto.
 Será um dia memorável para os Colombenses, não só pelo fato da condenação dos traidores, mas pela renovação da Câmara municipal de Colombo. Os novos escolhidos pelo povo, assumirão o poder e os condenados pelas urnas irão para o purgatório. Mas ainda não será o fim, pois os condenados ficarão no purgatório durante quatro anos, nesse período, poderão fazer uma reciclagem e aprender a respeitar e amar o povo, alguns não terão perdão, ficarão para sempre no limo, lambendo as botas, enquanto outros terão uma nova chance, porem serão batizados com um novo nome, “mentiroso”.
Esse novo nome, é pelo fato deles não terem coragem de confrontar de forma democrática o Executivo e como monstros da “politica ”  usarem suas  línguas para mentir e acusar através dos seus discursos demagogos, por ameaçarem e intimidarem o povo, para  chegar ao poder.
Lamentavelmente a maioria mentiu e escondeu a verdade, usando inclusive para isso a televisão, rádio e lideres religiosos, comunitários, professores, músicos e outros representantes do povo, um festim repleto de mentiras, desinformações e terror para persuadir o povo uma vez mais a não exercer os seus direitos de pensamento e de uma livre escolha.
Não me convém citar aqui e agora, os nomes, porque o povo sabe quem foram os que se tornaram os verdadeiros Judas. João diz “conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” E como alguns levaram os eleitores a acreditarem na mentira, a justiça será feita. Lembrem-se o fim está próximo.
Usaram o povo, mudaram de lado para sustentar a demagogia dentro da Câmara e tornaram-se verdadeiros Esaús, vendendo os direitos do seu povo por um prato de lentilha.
 
 

 

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A CADEIRA DE VEREADOR NÃO É VASO SANITÁRIO


Na volta do recesso dos vereadores de Colombo, uma questão que deve esquentar as discussões, é sobre o aumento de vagas disponíveis à Câmara de Vereadores em 2012. Colombo conta com hoje com13 vereadores, mas poderia  por lei ter 16.
Caros amigos de Colombo,  tenho uma preocupação com o aumento no  número de cadeiras para vereadores em Colombo. Seria até louvável, se não fosse cômico. Com uma quantidade maior de vereadores poderíamos ter uma representatividade maior da população na Câmara. “Portanto o que me preocupa é a qualidade”.

Já fui muito criticado quando na minha humilde opinião, eu dizia que tínhamos muitos candidatos “vereadores”, disputando uma cadeira na Assembleia Legislativa do Paraná, eu temia que perdêssemos uma cadeira, como todos sabem perdemos as duas. ! Mas digo isto com todo o respeito que merecem estes vereadores.

O vereador só faz algo útil quando fiscaliza o Executivo ou legisla. Mais do que isso, é politicagem. Isto porque , quando temos mais vereadores apoiando o executivo, como temos hoje, mais fácil é a vida do prefeito que passa a negociar favorezinhos individualmente, o que poderá transformar o Legislativo num mero balcão de negócios e dos mais baratos, diga-se de passagem. Todo mundo já está careca de saber que é assim que acontece.

Portanto meus amigos, nossa Câmara de Vereadores não precisa de mais integrantes e sim de mais qualidade. Gente mais séria, que tenha noção da importância do vereador, que tenham conhecimento das atribuições de um legislativo, que esteja disposta a fiscalizar, a cobrar do prefeito. E para fazer tudo isto, é preciso ter inteligência, boa vontade, coragem, curiosidade. Do contrário, o sujeito não presta para a função e abandona a sessão, pois falta capacidade.

Por tudo isto, fica o alerta: Não podemos aceitar qualquer um para preencher as 21 vagas na Câmara, pois as “cadeiras não são vasos sanitários”. Não digo isso com a cabeça interesseira lá, pois não serei candidato. Falo isto é porque quero mais qualidade naquela Casa.



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