VIÚVA ACUSADA DE MANDAR MATAR O GANHADOR DE 52 MILHÕES DA MEGA SENA TEM RECURSO NEGADO

Ivan de Colombo
VIÚVA ACUSADA DE MANDAR MATAR O GANHADOR DE 52 MILHÕES DA MEGA SENA TEM RECURSO NEGADO

Renné Senna foi morto em 7 de janeiro de 2007, dois anos depois de ter ganho sozinho um prêmio de R$ 52 milhões na Mega-Sena, quando estava em um bar em Rio Bonito, sem seguranças, tomando cerveja com amigos. Dois homens encapuzados desceram de uma moto e o carona atirou em Renné, que morreu na hora, sem chance de defesa. A vítima em consequência do diabetes foi obrigado a amputar as duas pernas e andava pela cidade montado em um quadriciclo.
A 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio negou, por unanimidade, o recurso impetrado pela cabeleireira Adriana Ferreira Almeida, viúva de Renné Senna, que venceu um prêmio da Mega-Sena em 2005, morto em 2007, em Rio Bonito, no interior do estado do Rio. A defesa de Adriana tentou anular o processo a partir de uma ação ajuizada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), que denuncia a cabeleireira por falsidade ideológica.

No processo, o Ministério Público questiona a compra por Adriana de uma cobertura na cidade de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos, sem o conhecimento de Renné Senna. Os dois se casaram em janeiro de 2006. Quase um ano depois, a ré teria comprado a cobertura. No entanto, na assinatura do documento, Adriana não declarou ser casada com o ex-lavrador. Adriana também foi apontada como mandante do assassinato de Renné, mas foi absolvida pelo Tribunal do Júri em 2011.(Agencia Brasil)
APROVADO FUSÃO ENTRE OPERADORAS OI E BRASIL TELECOM 
Diário Oficial da União traz hoje (14) despacho do Conselho Administrativo de Defesa Econômica que aprova sem restrições a fusão entre a operadora Oi e a Portugal Telecom (PT), que será chamada de CorpCo e controlará as atividades das duas empresas no Brasil e no mundo.
O documento do Cade indica que a nova operadora de telecomunicações vai atuar em países de língua portuguesa. A aliança estratégica já tinha sido anunciada em 2011 e, então, aprovada pelo conselho.
O Cade também entende que a fusão não vai trazer problemas concorrenciais no Brasil. Para isso, foi necessário que a Portugal Telecom abrisse mão da participação acionária que tinha na operadora Vivo. Além do mais, os técnicos do conselho lembram que a PT atua no Brasil indiretamente, por meio da operadora Oi. No documento, o coordenador-geral substituto de Análise Antitruste, Paulo Vinícius Ribeiro de Oliveira, registra que, se forem mantidas as condições previamente consideradas pelo Cade, não haverá prejuízo ao ambiente concorrencial. (Agência Brasil)
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