EX-PREFEITO J. CONDENADO VAI PARA O XILINDRÓ

Ivan de Colombo
O ex-prefeito já condenado pelo Ministério Público tentou escapar, mas o malandro não se deu bem e foi recapturado pela Polícia Rodoviária na manhã de ontem. O ex-prefeito foi levado à Central de Polícia onde deve permanecer até ser encaminhado à unidade prisional em que deverá cumprir a pena. A Promotoria de Justiça já requereu à Justiça a regressão de regime para que o ex-prefeito cumpra a pena em regime fechado. O Ministério Público estadual denunciou o ex-prefeito por diversos crimes praticados contra a administração pública. Dentre os crimes estão o superfaturamento de obras públicas, a realização de obras e serviços sem licitação e o desvio de dinheiro público em proveito próprio, superfaturamento de obras públicas; pagamento de juros a agiota com dinheiro público; pagamento excessivo pelo arrendamento de um terreno e pelo pagamento de advogado por serviços prestados em defesa do próprio acusado.
O promotor de Justiça, Alberto Vinícius Cartaxo da Cunha, destacou a importância da prisão do ex-prefeito. “Trata-se de um mandado de prisão oriundo de condenação criminal. Ele já havia sido condenado e agora está, realmente, preso.
O ex-prefeito J. Dias Palitot,  comandou Monte Horebe entre 1996 e 2000, estava foragido desde 2004, quando foi condenado pela Justiça a sete anos de prisão em regime semiaberto pela prática de vários crimes relacionados à gestão do município. O ex-prefeito foi levado à Central de Polícia de João Pessoa, onde deve permanecer até ser encaminhado à unidade prisional em que deverá cumprir a pena. O promotor de Justiça de Bonito de Santa Fé, Alberto Vinícius Cartaxo da Cunha, destacou a importância da prisão do ex-gestor. “Trata-se de um mandado de prisão oriundo de condenação criminal. Ele já havia sido condenado e agora está, realmente, preso. (Correio da Paraíba)

Romário ataca Fifa e chama Blatter e Valcke de ‘ladrões’

 Um dos principais opositores na Câmara em relação ao excesso de gastos realizados nas obras para a Copa do Mundo, o deputado federal Romário (PSB-RJ) não poupou críticas aos organizadores do torneio, que vai acontecer no Brasil a partir de junho. Em entrevista à ESPN Brasil na quarta-feira, o ex-jogador condenou as atitudes do presidente da Fifa, Joseph Blatter, e do secretário-geral, Jérôme Valcke, e não economizou nos adjetivos e palavrões para criticá-los.
Na entrevista, o deputado fez acusações a Valcke. “Ele mesmo acabou de dizer que a Copa no Brasil pode ser uma das piores da história da Fifa. Esse cara vem aqui no País, manda, desmanda, fala, desfala, e todo mundo bate palma. Esse cara é um dos maiores chantagistas do esporte mundial. Ele foi mandado embora, depois fez uma chantagem com o presidente da Fifa que é um ladrão corrupto, filho da p…”, acusou Romário, também mirando sua metralhadora verbal a Joseph Blatter.
Além das críticas aos mandatários da Fifa, Romário também questionou a idoneidade dos representantes públicos do País e da CBF, insinuando que está havendo corrupção na preparação do Brasil para sediar o torneio. “A Fifa têm dois ladrões conhecidos pelos brasileiros, porque lá são muito mais de dois, tanto na CBF quanto na Fifa, que é o Blatter e o Jérôme Valcke. Os caras vão ficar bilionários com a Copa do Mundo e está tudo certo. E esse é o nosso governo, a nossa presidenta, os nossos secretários, que também estão se enriquecendo”, acusa Romário.

Beto Richa elogia PMDB e diz que gostaria de ter apoio do partido para reeleição

Encoberto pelo deputado Ademar Traiano, o governador Beto Richa recebe as
boas-vindas do prefeito Antonio Cantelmo Neto, ontem no aeroporto de Beltrão.
Na foto também aparecem o casal Rose e Antônio Pedron, e os secretários
municipais Irineu Flach e Gervásio Kramer
No único questionamento político da entrevista coletiva do governador Beto Richa (PSDB), ontem no aeroporto de Francisco Beltrão, ele foi econômico na resposta. A pergunta foi sobre a rebelião do PMDB de Brasília contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e se isto beneficiaria uma aproximação do PMDB com o PSDB no Paraná.
“Não vejo relação”, respondeu Beto. E emendou, valorizando o apoio do PMDB à governabilidade, dizendo que gostaria que o partido participasse da aliança para a reeleição, “já que nos ajudou a boas conquistas para o Paraná; podemos continuar nesse projeto.” 
“O PMDB é a maior bancada, o PMDB é a origem de muitos de nós; meu pai, José Richa, foi fundador do MDB, depois do PMDB, temos um entrosamento muito bom no Paraná”, disse.
O partido está na base de apoio do governo desde agosto de 2011 e ocupa cargos no primeiro escalão. Porém, há setores do PMDB que defendem uma candidatura própria, oposicionista à gestão Beto Richa. Outros peemedebistas querem apoiar Gleisi Hoffmann (PT) no primeiro turno. 
Sobre eleições, Beto Richa mantém a mesma postura do ano passado: quando perguntado, diz que a prioridade é governar. Nos bastidores, no entanto, o debate existe.
Beto Richa chegou na cidade cinco minutos antes do previsto — 15 horas —, foi recebido por autoridades de vários partidos e por alunos e professores dos colégios Suplicy e Agrícola, com faixas de agradecimento pelo apoio aos investimentos. Ele visitou os dois estabelecimentos e também as obras da trincheira do Bairro São Miguel. À noite, passou por estandes da Expobel, prestigiando a feira. Fonte: Jornal de Beltão

Agente é feito refém na Penitenciária Central do Estado

Um agente penitenciário foi feito refém por 15 detentos da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, cidade da Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
O profissional foi rendido por volta das 12h30 desta sexta-feira (14) e continua refém dos presos, informou a assessoria de imprensa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Seju). O agente não  estaria ferido.
Conforme a secretaria, os presos pedem a transferência para a Penitenciária Estadual de Piraquara II (PEP II), unidade que fica no mesmo complexo que a PCE, sob o argumento de que lá eles teriam um “melhor convívio” com os outros detentos. A secretaria afirma que dois juízes estão negociando a transferência dos presos. Um levantamento do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen) aponta que desde o início de dezembro até o último dia 10, houve nove rebeliões no estado e 14 agentes foram mantidos reféns. (Folha de Londrina)
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