Pedro Paulo (PT) |
PARA…. PEDRO….
Os vereadores aprovaram hoje a realização de uma audiência pública para a definição dos feriados em dias de jogos da Copa do Mundo em Curitiba. A audiência é uma iniciativa dos líderes do prefeito Gustavo Fruet (PDT), Pedro Paulo (PT) e Jorge Bernardi (PDT) e é uma “resposta” ao requerimento aprovado ontem pelos deputados estaduais que sugerem que não sejam considerados feriados os dias de jogos no mundial de futebol.
“Deixe que da cidade nós cuidamos”, disse Bernardi, favorável ao ponto facultativo nos dias de jogos. “A Assembleia deveria se preocupar com outros pontos da Copa”, reagiu Pedro Paulo. “Mais um custo desnecessário que só serve para atender a uma vingança ao que parece política, para cada audiência existe um custo extra para a câmara, que vale lembrar é financiada com dinheiro público”, lamentou Professor Galdino (PSDB).
O presidente da Comissão Copa, Paulo Rink (PPS), disse que “a Casa está sendo o mais transparente possível no debate”. E Cacá Pereira (PSDC), porta voz da maioria cansada de “pauta laranja”, disse que o debate “chega a ser pequeno diante de tantos problemas para serem resolvidos”.
Fruet quer o fim do passe escolar ??? Eu não acredito !!!!
A denúncia é dos movimentos pela redução da tarifa. O prefeito Gustavo Fruet (PDT) vai cortar o passe escolar, do custo da planilha, para manter a tarifa nos R$ 2,70. Em outro movimento, Fruet mandou o líder do prefeito, Pedro Paulo (PT), adiar na Câmara dos Vereadores a votação do projeto que cria o passe livre para estudantes e desempregados. “É uma traição atrás da outra. Vamos para as ruas, queremos o passe livre, o passe escolar e a tarifa de R$ 2,25”, disse Adilson Silva, integrante do movimento “Baixa Fruet!”.
Segundo o projeto na Câmara de Vereadores, adiado por determinação do prefeito, os custos do passe livre serão de responsabilidade das empresas e veda a colaboração do município em qualquer modalidade de auxílio na manutenção da tarifa. Ou seja, a possibilidade mínima de aprovação.
Tem mais: Fruet quer que as empresas paguem a conta pela criação do Fundo Municipal de Mobilidade Urbana, “destinado a investimentos como malha cicloviária, transporte hidroviário, metroviário e rodoviário”. Uma proposta que agrada em cheio aos empresários que não hesitaram, em colocar a conta no bolso dos usuários do transporte público. O projeto está na Comissão de Participação Legislativa e se aprovado começara a tramitar pelas comissões até votação em plenário. O relator do projeto é o vereador Jorge Bernardi (PDT).