Na última pesquisa da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), realizada pelo instituto MDA, Dilma caiu 6,7 pontos percentuais em relação à anterior, com 37,0% ante 43,7% em fevereiro.
Se a eleição fosse hoje, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) receberia 21,6% (contra 17% na pesquisa anterior). O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) oscilou para cima dentro da margem de erro (de 2,2 pontos percentuais), passando de 9,9% em fevereiro para 11,8%.
Os recursos anunciados hoje, oriundos da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), que é vinculada ao Ministério da Saúde, fazem parte da terceira etapa das ações de saneamento do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento). Serão atendidas 5,3 milhões de pessoas.
Das cidades que receberão as verbas, 239 são do Nordeste; 131, do Sudeste, 69, do Centro-Oeste; 65, do Norte; e 131, do Sul.
Na cerimônia, Dilma estava acompanhada do vice-presidente, Michel Temer, do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), além dos ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Arthur Chioro (Saúde), Miriam Belchior (Planejamento), Gilberto Occhi (Cidades), Edison Lobão (Minas e Energia) e Thomas Traumann (Comunicação Social). Senadores e deputados também participaram do evento.
A presidente voltou a repetir que investimentos em saneamento não são “politicamente valorizados” por estarem “enterrados em tubulações”, mas que considera essa análise um “absurdo”.
“O investimento enterrado em tubulações não era politicamente valorizado, o que é uma questão absurda na medida em que é visível na mortalidade infantil, na qualidade de vida, na civilidade do país”, argumentou.