Essa informação pode pegar os menos avisados de surpresa, porém revela uma realidade que já havia nos bastidores do congresso e da Câmara, até então as escondidas. “Não podemos ficar paralisados vendo o país derreter, por isso O PMDB e o PSDB vão caminhar juntos em busca de solução para o país. Discutimos todos os cenários possíveis: o impeachment, a cassação da chapa pelo TSE e até a permanência dela [Dilma]”, disse Eunício Oliveira.
kkkk !! Isso tudo não passa de balela do velho PMDB que nunca desgrudou do poder, agora vê mais uma oportunidade de fazer do sangue um licor. O melhor cenário para esse país era ver não só o PMDB e PSDB unidos, mas todos os partidos unindo forças para tirar o país no buraco que eles mesmos não mediram esforços para afundar até os nabos da economia.
PMDB e PSDB buscam se aproveitar da desgraça que vive o governo do PT, mas essa união do diabo com o inferno é somente para o purgatório do PT, esqueçam quem pensa que servirá para a eleição de outubro. Tá todo mundo buscando “cenários” possíveis e favoráveis para fecharem o seu próprio umbigo e não para resolver o problema da crise que faz o povo sofrer, empresas e comércio paralisam suas produções, fecham suas portas gerando mais desempregos. Estados e Municípios estão estão assumindo compromissos do Governo Federal . Se não conseguirem derrubar a presidente, será que vão promover uma guerra civil em nome do poder…… na politica poder é voto !!!
Deixem a justiça cuidar dos processos e o melhor que vocês devem fazer é voltar ao trabalho e votar o que deve ser votado para sairmos da crise, isso é politica, fora isso é pura politicagem barata e ainda tentam usar o povo como massa de manobra para defender esse e atacar aquele. Nosso país vive uma crise gerada por pessoas do colarinho branco que não querem trabalhar, enquanto a justiça coloca corruptos na cadeia, eles querem que o Brasil pegue fogo. Em alguns casos que vemos é o sujo falando do mal lavado.
LEIAM A MATÉRIA DO G1
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
Não podemos ficar paralisados vendo o país derreter. O PMDB e o PSDB vão caminhar juntos em busca de solução para o país. Discutimos todos os cenários possíveis: o impeachment, a cassação da chapa pelo TSE e até a permanência dela [Dilma]”, disse Eunício Oliveira.
O líder do PMDB disse, ainda, que outros partidos serão procurados para aderir ao movimento que discutirá os “cenários” possíveis para a crise. Perguntado se o PT seria chamado a participar, o senador disse: “Se ele quiser participar…”.
Eunício Oliveira, Renan Calheiros e o senador Romero Jucá (PMDB-RR) desceram do apartamento de Tasso Jeireissati junto com os senadores tucanos que participaram da reunião – Aloysio Nunes (PSDB-SP), Aécio Neves (PSDB-MG) e Cássio Cunha Lima (PSDB-PE). O presidente do Senado não quis falar com a imprensa, mas informou que Tasso Jeireissati fora escolhido para falar em nome de todos sobre a reunião.
“O momento é muito grave, o momento é muito sério e partidos do tamanho do PSDB e do PMDB não podem ficar omissos. Decidimos que vamos trabalhar juntos. É fundamental conversarmos para buscar uma saída, uma solução para essa crise. Do jeito que está não dá para continuar. É essa a conclusão. E com certeza vamos tentar aglutinar outras forças políticas”, disse Tasso Jeireissati.
O senador tucano afirmou que várias “alternativas” foram discutidas com o PMDB, mas destacou que uma decisão sobre o que seria defendido dependeria da adesão de outros partidos à discussão.
“É essencial aglutinarmos várias forças políticas. Tem outros partidos que estavam [na base] e que estão percebendo de que é preciso encontrar uma saída. Estamos indo para o abismo. O que definimos é que PSDB e PMDB vão trabalhar juntos com o objetivo no curto prazo de aglutinarmos outras forças e buscar uma solução”, afirmou Jereissati.
Segundo Jereissati, foram discutidos na reunião desta noite cenários como impeachment e decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre pedido de cassação da chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer.
O líder do PMDB confirmou que a fala de Tasso Jereissati corresponde ao que foi discutido na reunião. “É isso que o Tasso falou. Nós combinamos que ele falaria, porque é o dono da casa. Quando se combina a conversa às claras não tem off [quando uma informação é divulgada sem citar a fonte]”, disse.
Eunício Oliveira defendeu ainda que o Congresso seja “protagonista” das discussões sobre alternativas para a crise. “Mas não tem definição. Tem vários cenários, inclusive o cenário com ela [Dilma no poder]”, afirmou, destacando que não há um acordo para derrubar a presidente Dilma Rousseff da presidência.
Fonte: G1