Universidade Ponta Grossa abre concurso público com 31 vagas para professor
A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) abre concurso público de provas e títulos para professores do quadro do magistério público do ensino superior. São 31 vagas distribuídas nos setores de Ciências Exatas e Naturais; Ciências Agrárias e de Tecnologia; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas, Letras e Artes; e Ciências Jurídicas. A inscrições poderão ser feitas de 27 de junho a 28 de julho, no endereço www.uepg.br.
A taxa de R$ 250 deverá ser recolhida, exclusivamente, via boleto bancário, impresso pelo candidato. Pedidos de isenção (art. 10, parágrafo único do Decreto Estadual nº 7116/2013) devem ser feitos de 27 de junho a 1º de julho. O benefício vale para o candidato inscrito no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e membro de família de baixa renda – até 3 salários mínimos ou renda mensal per capta de metade do salário mínimo.
Podem pleitear a inscrição os candidatos que, se aprovados dentro do número de vagas, apresentarem até o ato da posse os requisitos mínimos estabelecidos para cada vaga. Os aprovados estarão obrigados a ministrar aulas e a executar demais atividades correlatas à docência nos câmpus-sede e nos câmpus avançados da UEPG em outros municípios, nos turnos da manhã, tarde e noite.
Deputada Maria Victoria sabatinada por estudantes do Medianeira
Maria Victoria não foge do debate. Prova disso foi a visita que a deputada fez ontem ao Colégio Medianeira. À convite da instituição, falou sobre política com mais de 200 alunos do ensino médio. Foi sabatinada por mais de duas horas e respondeu a todas as perguntas. Não fugiu de nenhum tema. Reforma política, aborto, porte de armas, doutrinação nas escolas foram algumas das pautas. Afiados, os alunos quiseram saber até sobre o que Maria Victoria pensava a respeito do histórico 29 de abril de 2015. Com bom humor, e firmeza quando necessário, passou longe de qualquer embaraço que pudesse surgir com as perguntas espinhosas da plateia. Pois, pois, Maria Victoria mostra que está cada vez mais preparada para a disputa da prefeitura de Curitiba neste ano.
BRDE: 55 anos em prol do desenvolvimento Orlando Pessuti
Quando se fala em crescimento econômico é preciso observar a existência de algumas premissas. De um lado é necessário haver empreendedores com boas ideias dispostos a enfrentar os desafios do mercado; de outro, um ambiente propício, com políticas econômicas definidas que permitam um mínimo de segurança ao setor produtivo. Mas há ainda outro elemento fundamental: a existência de crédito para que os investimentos aconteçam.
Sem recursos, nenhum negócio, por melhor que seja, consegue sair do papel. É justamente aí que se inserem as instituições públicas de fomento, como o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).Mas restringir a atuação do BRDE à oferta de crédito a quem produz seria desmerecer toda sua história, pois a preocupação do banco vai além de oferecer aos empreendedores financiamentos com condições atrativas. Desde a criação do BRDE por iniciativa dos governadores Ney Braga, Celso Ramos e Leonel Brizola, em 15 de junho de 1961, a ideia era dar condições para que o desenvolvimento do Sul fosse realidade.
Na época, o eixo Rio-São Paulo dominava a economia nacional. Havia pouco incentivo para que as outras regiões do país recebessem investimentos e pudessem impulsionar suas economias locais. A desigualdade regional era gritante.
Com a criação do BRDE, os estados do Sul obtiveram uma vitória regional contra a centralização econômica que até então predominava e passaram a ter um instrumento próprio e independente para apoiar o setor produtivo. Desde sua fundação, o banco trabalhou ativamente nos grandes projetos que ajudaram a definir o perfil econômico da Região Sul. No Rio Grande do Sul, por exemplo, acompanhou a consolidação do complexo soja, do Polo Petroquímico Sul, da indústria do couro; em Santa Catarina, apoiou as empresas do setor têxtil e cerâmico; no Paraná, é um dos grandes parceiros do agronegócio e das cooperativas, tendo financiado R$ 890,9 milhões para as cooperativas paranaenses apenas no ano passado.
É claro que nesta história de pujança em prol do desenvolvimento regional não faltaram momentos dramáticos e golpes duros contra a instituição, como seu quase fim no final da década de 1980. Mas, assim como acontece com as pessoas, que ao longo da vida aprendem com as dificuldades a serem mais fortes, nossa instituição também tem vencido as crises e mostrado que, com trabalho sério e comprometimento, é possível contornar as limitações e crescer sempre.
Nossa missão, de promover e liderar ações de fomento para o desenvolvimento econômico e social de toda Região Sul e do Mato Grosso do Sul, não é apenas um lema, mas uma realidade. Somente em 2015 o banco realizou 6.965 operações de crédito, totalizando R$ 2,84 bilhões liberados a empreendimentos de todos os portes e setores da economia. No Paraná, foram R$ 1,53 bilhão em financiamentos, o que resultou na criação de 7.505 postos de trabalho e geração de R$ 390 milhões em ICMS para os municípios.
Esses e outros resultados comprovam que a história do BRDE não é apenas a história de um banco, mas de um ideal, do compromisso do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, e mais recentemente do Mato Grosso do Sul, com o desenvolvimento. É uma história que há 55 anos vem dando certo e que certamente vai continuar por muitas gerações.
Orlando Pessuti, ex-governador do Paraná, é diretor administrativo do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).
Ministro da Educação confirma R$ 15 milhões para obras nas escolas estaduais do Paraná
Nesta quarta-feira, 15, em Brasília, o ministro Mendonça Filho (Educação) garantiu ao governador Beto Richa, o repasse de R$ 15 milhões para obras de reformas nas escolas estaduais do Paraná. Já nos próximos dias, serão repassados R$ 6 milhões e em julho, outros R$ 9 milhões. A secretária Ana Seres (Educação) acompanhou o encontro de Richa com Mendonça.
“Havia muitas questões pendentes na área da Educação que vinham sendo adiadas indefinidamente pela gestão anterior e que agora, estou certo disso, terão uma resolução no prazo mais breve possível”, disse Richa.
“Já estamos investindo no setor bem acima dos 25% estabelecidos na Constituição. Mas as políticas estaduais para a educação, maior prioridade do nosso governo, poderão atingir um padrão ainda melhor, especialmente na qualidade do aprendizado em sala de aula, a partir deste bom relacionamento com o governo do presidente Temer. Saí da audiência com o ministro Mendonça Filho bastante confiante”, acrescentou.