O PSDB colombense já definiu a sua convenção para sábado, dia 30. Nesse dia todos saberão se teremos ou não um novo nome para ser o vice da prefeita Beti Pavin que busca a sua reeleição. Nas bancas de apostas existe uma minoria que acredita que o atual vice Ademir Goulart irá continuar, porém para um bom apostador ele poderia ser um azarão.
Apesar dos adversários da prefeita serem do mesmo grupo da eleição passada, o cenário politico muda completamente estando ela no poder. Ouvindo um ex-politico e uma das grandes cabeças pensantes do nosso municipio, ele disse ” do jeito que se desenha o atual grupo de oposição, a escolha do vice para a compor a chapa com Beti Pavin, não precisa de tanto esforço”.
Nesse período de quatro anos de governo de Beti Pavin, o municipio não pode contar com representantes políticos na Assembléia Legislativa do Paraná e na Câmara Federal em Brasilia. A escases de recursos internos agravados ainda mais pela crise da economia brasileira e a ausência de verbas federais, foram superados pela experiencia administrativas da prefeita que soube contornar as dificuldades e conduzir uma gestão com os pés no chão, desta forma obteve bons resultados que devem garantir a sua permanência para mais quatro anos na administração da cidade. Nem vamos citar o Sedu que transformou-se em uma ala politica que em breve alguns de seus representantes devem ser vistos de mãos dadas com a oposição em Colombo.
Por isso acredito que a prefeita Beti Pavin deve mudar de estratégia nessa eleição pensando nos dois próximos anos que continuará contando se reeleita com o apoio do governador Beto Richa e não pode correr o risco de tomar uma decisão precipitada na escolha do seu vice em virtude das incertezas das eleições de 2018. Mesmo que as ideias convergem, a escolha do vice nesse momento não será eleitoral e nem do coração, e sim uma escolha politica para que possa garantir uma nova gestão sem os atuais conflitos. Portanto, é bom destacar que o atual momento também requer uma boa articulação reforçado pela união das forças políticas internas e das parcerias que não devem ser deixadas para a ultima hora.