Em tese, o cenário politico que assombra o Palácio Iguaçu pode mudar nos próximos meses. O fato é que a atual vice-governadora do Paraná Cida Borghetti, do Partido Progressista(PP), não agrada a gregos e troianos e pode ser uma peça obsoleta na somatória de votos que possam conduzir Beto Richa ao senado. O atual ministro da Saúde Ricardo Barros, esposo de Cida e pai da deputada estadual Maria Victória(PP), pode surgir como o “Salvador do Palácio Iguaçu”.
Entre os candidatos a sucessão de Beto, os que tem mais chances são Osmar Dias e Ratinho JR. Osmar como sempre demora em tomar decisões, deixando a dúvida se é candidato de situação ou oposição, a única certeza é que não deve deixar o PDT. Ratinho que sempre esteve ao lado de Beto deve ganhar a preferência e ser o “escolhido”.
Diante disso tudo, Cida Borghetti poderá fazer uma dobradinha com a filha e sair candidata a deputada federal, enquanto Barros encabeça a chapa para governador fortalecendo a campanha de Beto Richa para o senado.