Nos últimos meses, o tema dos Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) tem ganhado destaque nos Estados Unidos. Em novembro de 2024, durante um painel no Congresso, ex-oficiais do governo e das Forças Armadas dos EUA declararam que os OVNIs são reais e que o público americano merece conhecer a verdade. O ex-almirante da Marinha, Tim Gallaudet, compartilhou um incidente em que um objeto voador não identificado quase colidiu com um avião militar, evento que foi inexplicavelmente removido dos registros oficiais. Além disso, Luis Elizondo, ex-membro do Departamento de Defesa, afirmou que os EUA e outros países possuem tecnologia relacionada a fenômenos aéreos não identificados (UAPs), mas que essa informação está sendo ocultada para evitar revelar a existência de vida extraterrestre. O Pentágono, por sua vez, negou essas alegações, sugerindo que os avistamentos de OVNIs podem ser atribuídos a drones, foguetes ou aves, e negou a existência de programas secretos relacionados.
(AS)
Em dezembro de 2024, uma série de avistamentos inexplicáveis de objetos voadores nos céus de Nova Jersey intrigou os moradores e levou as autoridades dos EUA a buscarem respostas. Relatos da mídia local amplificaram as especulações, enquanto residentes cobravam ações das autoridades americanas.
(O Globo)
Além disso, em novembro de 2024, o Pentágono divulgou um relatório revelando centenas de novos relatos de fenômenos aéreos não identificados. Embora muitos desses incidentes tenham sido atribuídos a balões, satélites e drones, centenas permanecem sem explicação definitiva. O documento destacou que, apesar do aumento nos relatos, não há evidências que sugiram uma origem extraterrestre para esses fenômenos.
(G1)
O aumento na divulgação de informações sobre OVNIs reacende o debate sobre transparência governamental e o direito da população de saber a verdade. Especialistas em ufologia argumentam que há um acúmulo de evidências suficientes para aprofundar investigações e pressionar o governo americano por respostas mais concretas. Enquanto isso, a comunidade científica segue dividida entre ceticismo e curiosidade, buscando explicações racionais para os fenômenos.
O tema continua gerando discussões e expectativas para os próximos anos, especialmente com a crescente pressão pública para que governos liberem arquivos confidenciais e avancem em pesquisas espaciais.