RAPIDINHAS DE SÁBADO !! ADMINISTRAÇÃO, AMOR, ÓDIO E GUERRA

No Paraná existem 399 municípios, destes a cidade de Colombo é a oitava em número de habitantes com 246 mil moradores. O crescimento desordenado da região é também reflexo da propaganda enganosa da capital Curitiba, principalmente pela propaganda de ser a cidade modelo, a cidade de melhor qualidade de vida, do melhor sistema de trasporte coletivo etc., esses quesitos atraem as pessoas de toda parte do Brasil que chegam à Curitiba em busca de oportunidades e acabam migrando para a região metropolitana, onde muitos ocupam as margens dos rios ou invadem áreas formando novas favelas. 
Colombo, como  outras cidades que integram a Região Metropolitana, sofrem com o aumento populacional e conta com um serviço de trasporte coletivo precário. Curitiba tem uma dívida com a região metropolitana, principalmente pelo fato que grande parte das pessoas moram em Colombo e nas demais cidades, mas trabalham e geram recursos na capital paranaense, no entanto, na hora de usar os serviços públicos, é na Região Metropolitana que buscam abrigo, causando sérios problemas sociais e econômicos.  Nesses 320 anos de Curitiba, pelo menos a cidade de  Colombo não tem motivos para se apaixonar por Curitiba, mas um sentimento de amor e ódio !!! 
BUROCRACIA OU ” BURROCRACIA” ??
A moda gora é abrir empresas em Curitiba, principalmente para quem mora em Colombo, o blog Ivan de Colombo teve a informação que existem empresas de Colombo que geram impostos em Curitiba, pelo simples fato que em Colombo existe muita burocracia na hora de abrir uma simples empresa, já em Curitiba pode abrir até pela internet… 
“Nos dias atuais, a padronização se faz necessária, para preservar a ordem, para se manter um padrão, entretanto, não significa atrasar todo o processo, trabalhando de forma morosa e tratando com pouco caso àqueles que necessitam de determinado produto ou serviço”.  Burocracia de forma alguma significa “burrocracia”. Espero que a nova administração de Colombo, reveja esse processo utilizado para que possamos ter empresas de Colombo gerando receitas dentro do nosso município e não em Curitiba.
CRESCIMENTO POPULACIONAL “DESENFREADO” COM DIAS CONTADOS EM COLOMBO.
A forma correta de administrar a cidade de Colombo, já mostra os primeiros resultados, principalmente no que diz respeito a ” especulação imobiliária”, um fenômeno ” maléfico” que tivemos nos últimos anos em nossa cidade,  onde aumentou de forma significativa o fluxo populacional sem ao menos termos investimentos em obras de infraestrutura como creches, escolas, postos de saúde e ampliação de ruas e avenidas.
A prefeita Beti Pavin, preocupada com tudo isso, decretou uma medida que impede liberação de construção de novos conjuntos imobiliários por 90 dias, essa medida irá frear o inchaço populacional, pois a prefeita aponta, que há necessidade primeiramente de medidas políticas para dar condições e qualidade de vida para as pessoas que já estão aqui e depois criar condições para novos investimentos no setor. No momento sua equipe    tenta atrair novas empresas para o município, criando um grande pólo industrial para gerar empregos para o nosso povo.
Portanto, para quem pensa em investir na área habitacional, é bom primeiro apresentar um projeto para construir novas creches e escolas para depois fomentar a sua atividade. Parabéns à prefeita Beti Pavin, por ter adotado essa medida que poe fim a especulação imobiliária que nos últimos anos contribuiu com crescimento populacional, mas agravou os problemas nos serviços públicos, apesar que existem pessoas que defendem que a cidade não está atraindo pessoas de baixa renda, mas uma população com alto poder aquisitivo.  Como explicar então  a existência de pessoas que ainda vivem as margens dos rios e ocupando áreas irregulares ? ?  Como explicar o rombo encontrado  no setor habitacional que ultrapassa a soma de 3 milhões ??   Parabéns a prefeita , e o resto é  “marketing  e conversa para boi dormir ” !!!!  
Pyongyang declara estado de guerra com Coreia do Sul
A Coreia do Norte declarou, Nesta sexta-feira(29/03), ter entrado em “estado de guerra” com a Coreia do Sul, segundo anunciou a agência estatal norte-coreana, a KCNA. Pyongyang que a partir de agora, os assuntos entre os dois países serão tratados de acordo com o protocolo de guerra. 
“Daqui para a frente, as relações Norte-Sul vão entrar em estado de guerra e todos os assuntos entra a Coreia do Norte e a Coreia do Sul serão tratados dessa maneira”, diz o comunicado divulgado pela KCNA.
Este anúncio surge na sequência de uma escalada de ameaças feitas pelo regime de Pyongyang que, na quinta-feira, ordenou que os mísseis norte-coreanos estejam apontados a bases norte-americanas nos Estados Unidos e no oceano Pacífico, prontos para um ataque.
“Chegou a hora de acertar as contas com os imperialistas norte-americanos, tendo em vista a situação vigente”, disse então Kim Jong-Un, citado pela KCNA, em resposta aos Estados Unidos que, no mesmo dia, realizaram voos de treino com dois bombardeiros furtivos B-2, com capacidade nuclear, para sublinhar o compromisso norte-americano na aliança militar com Seul, na eventualidade de uma agressão por parte da Coreia do Norte.
83 mineiros soterrados
Um deslizamento de terras ocorrido hoje (30/03)na zona de uma mina, no território do Tibete, deixou 83 trabalhadores da mina Tibete Huatailong soterrados.
Um porta-voz do governo da região do Tibete disse que o salvamento dos soterrados é muito difícil devido ao tamanho e altitude da área afetada, com temperaturas muito baixas, que prejudica o olfato dos cães de salvamento.
O deslizamento, numa localidade a 70km de Lhasa, ocorreu cerca das 6 da manhã de sexta-feira e, além dos mineiros, cinco escavadoras, cinco caminhões e um automóvel foram arrastados.
A área afetada é de cerca de três quilômetros com cerca de dois milhões de metros cúbicos de barro, rochas, e resíduos.
OLHA A FACA !!!!!

Um homem matou à facada dois familiares, uma irmã e a sogra, e feriu outras 11 pessoas, incluindo seis crianças, num ataque à porta de uma escola em Xangai. Apenas identificado como Zang pela imprensa chinesa, o homem matou os familiares em casa e depois seguiu para a porta de uma escola primária, os funcionários conseguiram entretanto prender assassino.

 BILL GATES  ESTÁ MAIS POBRE ???

A União Europeia (UE) multou a Microsoft em 561 milhões de euros por ter faltado ao acordo redigido em 2009 no qual prometia oferecer aos compradores europeus do Windows a opção por navegadores alternativos ao Internet Explorer.

A Comissão Europeia, que regula a concorrência entre os membros da UE, tem travado há 10 anos uma batalha com a empresa. Em 2009 a Microsoft teve de pagar 860 milhões de euros e prometeu que os utilizadores do Windows teriam a opção de escolher um navegador diferente, em vez de ter o Internet Explores instalado automaticamente.
Só que a promessa não foi cumprida em 15 milhões de instalações do Windows 7 na Europa entre maio de 2011 e julho de 2012. A Microsoft desculpou-se com um problema técnico e disse que iria resolve-lo.

Proposta acaba com coligações nas eleições proporcionais

Medida prevista no pacote da reforma política acaba com a possibilidade de se votar em um partido, mas eleger o candidato de outro. Mudança deve dificultar a vida das “legendas de aluguel”

Uma das distorções do sistema eleitoral atual é a possibilidade de se votar, a contragosto, em um partido cuja ideologia é oposta a sua, por causa das coligações eleitorais. Exemplos não faltam: eleitores do deputado Tiririca (PR-SP) ajudaram a eleger parlamentares petistas. No Paraná, votos em petistas ajudaram a eleger secretários do atual governo Beto Richa (PSDB), como Luiz Eduardo Cheida e Luiz Cláudio Romanelli, ambos do PMDB.
Uma das propostas de emenda constitucional (PEC) da comissão de reforma política da Câmara que deve ir à votação no plenário pretende acabar com esse problema. Pela proposta, os partidos não poderão compor chapas conjuntas na eleição proporcional – para deputado e vereador.

Prós e contras

Veja as vantagens e desvantagens do fim das coligações nas eleições proporcionais:
Prós
• Acaba com a distorção de se votar em um partido e eleger candidatos de outra legenda.
• Pode reduzir o número de “legendas de aluguel”, forçando a fusão ou a extinção de partidos pouco representativos no país.
• Acaba com coligações de ocasião, montadas com fins exclusivamente de estratégia eleitoral.
• Exige que partidos busquem candidatos viáveis, forçando um maior diálogo com as bases.
Contras
• Pode prejudicar partidos pequenos e candidatos que estão fora dos grandes partidos, mas tem respaldo eleitoral.
• Proposta pode ter pouca viabilidade política, já que encontra resistências nos partidos pequenos. 

Para o cientista políti­co David Fleischer, da Univer­sidade de Brasília (UnB), a medida é positiva. Ao impedir coligações para o Legislativo, o projeto força que todos os partidos apresentem chapas puras, com viabilidade eleitoral, sob o risco de ficar sem cadeiras nos parlamentos. Isso deve dificultar a vida das chamadas “legendas de aluguel” e forçar uma aproximação maior dos partidos com as bases eleitorais. “Precisamos de um sistema partidário mais consolidado. Toda hora alguém cria um partido para ser dono. Partidos não devem ter donos, e sim líderes”, afirma.

Na avaliação do cientista político da UFPR Fabrício Tomio, o fim dessas legendas não causará um efeito impactante na política nacional, uma vez que elas não podem ser consideradas siglas efetivas dentro da política brasileira – possui um número reduzido de quadros e têm pouca importância no Congresso. “Os 10 menores partidos não tem 15% do Congresso hoje”, afirma.

Segundo Tomio, uma das grandes vantagens da mudança será o fim das coligações de ocasião, quando partidos com pouca ou nenhuma afinidade política se unem sob uma mesma chapa com o único objetivo de maximizar votos. Isso dará fim a distorções na hora do voto, o que é considerado por ele um dos maiores problemas do sistema atual.
Viabilidade
Apesar de bem aceita entre os partidos grandes, a PEC que prevê fim das coligações nas eleições proporcionais pode ter dificuldades de ser aprovada. Há bastante resistência dos partidos menores, como o PR e o PCdoB, à proposta. Além disso, por ser uma PEC, a mudança exige o voto de três quintos (60%) do Congresso, a chamada maioria qualificada.
O relator da reforma, Henrique Fontana (PT-RS), considera os temores infundados. “A proposta que eu faço é equilibrada, que respeita, sim, os pequenos partidos, mas que diz a eles: vocês têm que se apresentar com uma cara própria”, disse o deputado recentemente à Agência Câmara.A promessa de Henrique Fontana é levar a medida a votação no plenário junto com outros projetos da reforma política nos dias 9 e 10 de abril.
Leia amanhã
Reportagem sobre a unificação das datas das eleições municipais, estaduais e federais. Mudança valeria a partir de 2022.
Fim das alianças obrigará partidos a reverem estratégias

Caso seja aprovada o fim das coligações proporcionais, os partidos terão de rever suas estratégisas eleitorais. Isso vale tanto para os nanicos como para as legendas consideradas grandes. Independente do tamanho, todas as siglas se baseiam na regra das coligações na hora de definir como vão se organizar para a disputa para a Câmara de Vereadores e dos Deputados.
Nas últimas eleições, em Curitiba e no Paraná, os maiores partidos – como o PT, o PSDB e o PMDB – formaram coligações, mesmo conseguindo montar chapas sozinhos.
A intenção, obviamente, era conquistar cadeiras a mais. Isso porque, ao fechar uma chapa única, os partidos conseguem colocar apenas seus candidatos mais viáveis na disputa, deixando os concorrentes com menos votos de fora.
Dependendo da conjuntura, isso pode significar um ganho no número de cadeiras. Entretanto, há o risco de um partido menor ter o candidato recordista de voto. Devido ao quociente partidário – a divisão do número de votos do partido pelo número de votos necessários para fazer uma cadeira na Câmara –, a votação desse candidato “puxa” concorrentes da mesma legenda que não foram tão bem. Isso acaba deixando de fora nomes considerados fortes.
Para as legendas menores com um nome de potencial, se aliar com partidos fortes é a chance de eleger um representante sem precisar formar uma chapa. É o caso, por exemplo, do PRB nas eleições para vereador de Curitiba, em 2012. O partido lançou apenas três candidatos, mas contava com Pastor Valdemir, um dos parlamentares com maior potencial de votos na cidade. Com isso, elegeu seu candidato sem precisar atingir o quociente eleitoral – o mínimo de votos necessário para conquistar uma cadeira no Legislativo.

Estratégia oposta
Apesar das “vantagens” da coligação, alguns partidos considerados nanicos tiveram sucesso em Curitiba na última eleiçaõ municipal usando uma estratégia posta. Pouco influentes na política estadual e federal, o PSDC e o PSL lançaram chapas quase completas em 2012. Com o “voto de formiga” de pequenas lideranças locais, que fizeram entre 500 e mil votos, esses dois partidos conseguiram atingir o quociente eleitoral sem precisar de coligações, elegendo candidatos com menos votos que muitos suplentes de partidos mais tradicionais.
Fonte: Jornal de Londrina

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