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Coma de Dominguinhos é irreversível
Criador de “Harlem Shake” é processado por usar vozes sem autorização
O cantor de reggaeton Hector Delgado e o rapper Jayson Musson afirmam que o produtor do hit “Harlem Shake” não tinha autorização para usar as vozes dos músicos na versão original da canção.
A dupla agora pede uma compensação financeira à gravadora Mad Decent Records, que lançou o single, de acordo com informações do jornal americano “The New York Times“.
Na canção original, gravada em 2012, a voz de Delgado pode ser ouvida no início da música cantando “Con los terroristas”, um trecho de música gravada em 2006.
Cerca de 15 segundos depois, é a vez de Musson gritar “Do the Harlem Shake”, frase que ele diz ter pertencer a um rap do Plastic Little, gravado em 2001.
O produtor Harry Rodrigues, mais conhecido como DJ Baauer, e a Mad Decent Records preferiram não comentar o caso.
O agente de Delgado, Javier Gomez, descreveu a situação como um claro episódio de “quebra de direito de propriedade intelectual”. “Harlem Shake” se tornou uma sensação na internet. A música inspirou uma série de vídeos amadores ao redor do mundo. Cerca de 4.000 novas versões são lançadas por dia, de acordo com o Youtube.
Esta semana a ministra Cármem Lúcia, presidente do TSE, por meio da portaria 129, designou o ministro Dias Toffoli para iniciar os estudos visando à elaboração das normas para as eleições de 2014. A portaria não estabelece prazos para a conclusão desse trabalho, mas a Lei 9.504/97, conhecida como lei das eleições, determina que até o dia cinco de março do ano da eleição o TSE deve expedir as instruções para as eleições.
Para as eleições municipais de 2012 o TSE baixou 11 resoluções, sendo a primeira delas o calendário eleitoral publicado no dia 28 de junho de 2011. O relator das instruções do TSE para as eleições do ano passado foi o ministro Arnaldo Versiani. Por recomendação do então presidente do Tribunal, ministro Ricardo Lewandowski, a maioria das instruções foram e aprovadas ainda em 2011.
Durante o processo de elaboração das instruções para as eleições devem ser realizadas audiências públicas para colher sugestões e debater os principais pontos abordados com os partidos políticos e entidades da sociedade como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
As instruções para as eleições, baixadas por meio de resoluções do TSE, tratam sobre questões diversas como modelo de cédulas oficiais para contingência; formulários; modelos de lacres e etiquetas; pesquisas eleitorais; representações, reclamações e pedidos de resposta; propaganda eleitoral e as condutas proibidas; escolha e registro de candidatos; atos preparatórios para a recepção dos votos, totalização, divulgação dos resultados, proclamação e diplomação dos eleitos e; arrecadação de recursos durante a campanha, gastos e prestação de contas.
O calendário eleitoral é a primeira resolução aprovada com instruções das eleições para as eleições porque estabelece uma série de prazos a serem observados, principalmente pelos partidos e candidatos. Alguns prazos precisam ser cumpridos um ano antes do pleito, como é o caso do prazo de domicílio eleitoral e filiação a partido político por quem deseja ser candidato.
Em Curitiba, ‘Dra Morte” em Campo Grande, ‘Dr dos Mortos’ , desabafa esposa de paciente do Hospital do Câncer
Em Curitiba, ‘Dra Morte” recebia para tratar e acabava matando os pacientes em Campo Grande, ‘Dr dos Mortos’ recebia para tratar de pacientes mortos
Fevereiro deste ano o Brasil ficou chocado com as denuncias feitas contra a médica Virgínia Helena Soares Souza, que ficou conhecida como ‘Dra. Morte’, sob suspeita de antecipar óbitos de pacientes da UTI que ela chefiava no Hospital Evangélico, em Curitiba.
O ato de crueldade não fica muito distante dos noticiados neste mês em nossa capital, a diferença é que lá ela recebia e matava os pacientes e aqui uma figura muito conhecida e até então admirada por muitos, acabou sendo chamado de “Dr. dos Mortos’, devido as denuncias de que o Hospital do Câncer, dirigido por ele, tenha recebido do SUS dinheiro para tratamento em pacientes já falecidos.
Porem em declarações à imprensa, a diretoria do hospital garante que os valores recebidos por tratamentos em pacientes já falecidos teriam sido restituído aos cofres públicos. Mas a verdade é que esses valores ora restituídos só foram feitos após fiscalização que apurou o fato, resta saber quantos outros recursos podem ter tido o mesmo destino e que não foi ainda apurado.
Doações
As queda no recebimento de doações, feitas diariamente por diversos voluntários, já esta afetando os atendimentos no Hospital do Câncer, doadores declaram querer saber o verdadeiro destino dos dinheiros doados com a finalidade de melhorar o atendimento aos necessitados, outros querem saber se a doação extra solicitada rescentemente para aquisição de um novo aparelhos com tecnologia avançadas foi mesmo usado para isso, questiona-se até mesmo se o aparelhos caso tenha sido adquirido esta em nome do hospital ou da empresa do médico.
Alguns desses doadores, revoltados, pessoas muitas vezes humildes, que doavam mensalmente certa quantia ao Hospital do Câncer, manifestaram vontade ingressar judicialmente contra o médico Adalberto Siufi para pedirem devolução de valores repassados a entidade, com a finalidade de ajudar no tratamento de pessoas com câncer, e ainda processá-lo por danos morais.
É o caso da aposentada de 54 anos que não quis se identificar, “Faço doações ao Hospital do câncer há mais de 10 anos, e recentemente me pediram doação de valores maior para investir em maquinário para exames e tratamentos mais aprimorados, sempre doei de bom coração, mas agora me pergunto, onde foi parar meu dinheiro, foi para manter os salários absurdos dos familiares do doutor ou foi para custear e tratar pacientes que já morreram? Quero meu dinheiro de volta, me sinto moralmente lesada,” desabafa.
O Dr. Adalberto, era visto como uma pessoa que lutava para garantir uma melhor qualidade de vida a paciente que lutavam contra uma das piores doenças que acometem a humanidade, motivo que levou a todos a ficarem perplexo diante das denuncias.
“É ver que ele fazia isso com o dinheiro do povo, de pessoas que sofre, de famílias inteiras que acabam depositando a sua confiança nele, por que acabava sendo nele que estava a frente do hospital, acreditávamos nele, lá em Curitiba tinha a Dra. Morte, aqui é o Dr. dos Mortos”, finaliza a esposa de um paciente do HC, mas que também não quis ser identificada com medo de que o marido que ainda esta se tratando sofra qualquer tipo de retaliação.
MPF
Conforme o MPF, o médico Adalberto Siufi, atuou para desativar o serviço de radioterapia do HU/UFMS e seria o principal beneficiado pela situação. O médico é sócio-proprietário da clínica Neorad, empresa terceirizada que prestava serviços a Santa Casa e ao Hospital do Cancer.
Siufi é chefe do serviço de oncologia do HU e supervisor do Programa de Residência Médica em Cancerologia Cirúrgica da UFMS, ainda participa ativamente da direção do Hospital do Câncer e era, até pouco tempo, também responsável técnico pelo setor de cirurgia oncológica (combate ao câncer) da Santa Casa.