A vereadora Michele(PT) disse que “cada homem tem um preço”. O líder da prefeita na Câmara, Waldirlei Bueno(PMDB), falou que em nenhum momento o tribunal de contas reprovou as contas de Beti Pavin e que na época, os vereadores foram induzidos ao erro , desafiando qualquer cidadão ou jurista, provarem se em fase final , Beti Pavin, teve alguma conta reprovada elo Tribunal de Contas do Paraná.
O relator do atual processo, vereador Renato da Farmácia em sua fala disse que o processo foi embasado após análise e parecer do Tribunal de Contas. Porém, o líder da oposição Hélio Feitosa(PSC), após vários questionamentos votou contra o relator.
O vereador Prego(PT), questionou o parecer do Tribunal de Contas, dizendo que não teve acesso a novos documentos anexado ao processo e votou contra. O vereador Gilgera(PSDB),declarou seu voto argumentando que passou o final de semana lendo as partes principais do processo e sentiu-se a vontade para votar a favor da aprovação das contas , disse que votaria com o relator pelo restabelecimento da verdade. Na declaração de seu voto, o vereador Ratinho, lembrou que no ano de 2009 , quando houve a reprovação das contas de 2001, se a atual prefeita tivesse a maioria na Câmara a conta não seria desaprovada, declarando seu voto pela aprovação.
Apenas os vereadores Hélio Feitosa( PSC)Anderson Prego(PT) e Clodoaldo Camargo (PTN),votaram contra a aprovação das contas, sendo que a vereadora Michele( PT), negou-se a votar. Os demais vereadores votaram a favor de acordo com o parecer do relator e análise do Tribunal de Contas, não encontraram indícios de irregularidade que causasse dolo ou improbidade administrativa, como era acusada a prefeita Beti Pavin.
Agora que a verdade se estabelece, esperamos que a cidade possa entrar nos trilhos e as mudanças comecem a acontecerem, isso é o minimo que o cidadão colombense pode esperar. Esse resultado vai chocar uma pequena parte que dizia ao contrário, e chegou ao ponto de organizarem uma rede de pessoas, jornais e blog´s para divulgar nas ruas e publicar em suas páginas matérias para prejudicar a candidata no período eleitoral.