COLOMBO CONTINUA COM PROBLEMAS ??

Bom dia amigos do Blog, começamos essa segunda-feira, 22 de Abril, hoje comemoramos a data do descobrimento do Brasil. Esse país que respira, samba, religião. futebol e política. Passado os devidos períodos, o povo volta a enfrentar os problemas do dia a dia, saúde, educação, segurança, transporte e habitação. Colombo tem problemas na área da saúde ? tem, na segurança tem, na habitação tem, na educação tem e no transporte também tem. Só para variar Colombo começou o dia com mais um assassinato ocorrido no Jardim Monza.
Se não houvesse problemas, teríamos a continuidade da administração anterior e todos os vereadores seriam reeleitos. Como existiam problemas graves em todas as áreas em Colombo, o povo votou e a justiça oficializou dando posse aos novos gestores municipais e os efeitos de desmonte nas secretarias foi inevitável.
 Na área da saúde a prefeita precisa urgentemente fazer novos ajustes no PA Maracanã e Osasco, apesar que já melhorou um pouco e  o povo sabe que são muitos os problemas deixado como “heranças” pela antiga gestão e isso tem comprometido o inicio dos trabalhos da nova administração. 
Temos acompanhado as mudanças nas gestões municipais e várias são as  denúncias contra os ex-prefeitos, às reclamações são das mais diversas e todas apontam situações de desmontes nas prefeituras. Diante dos problemas que tínhamos em Colombo, não foi encontrado nada irregular ?? ou ainda estão fazendo um diagnóstico da situação para denunciar os casos caso existam ??. Se existirem vão ser denunciados ??
Vamos aguardar os 100 dias de administração de Beti Pavin, que teve um começo conturbado, um início desgastante, mas creio também que consiga atender às expectativas da população e ao que se propôs durante a campanha. O maior problema sempre é o orçamento, contratos em andamento e as dívidas herdada que imobiliza e dificulta  a máquina pública de funcionar.

 “De sola”

A vereadora Micheli( PT), reagiu de forma dura à matéria que publicamos sobre a possível ida de Zé Vicente para o PT. Fizemos a matéria porque houve rumores que isso iria acontecer, não tive a intenção de fragilizar o PT. Entendemos também que com o potencial do candidato, ele poderia assumir uma vaga no governo do Estado, pois já existe uma política do PSC, umbilicalmente ligado ao governador. Por outro lado, a Gleisi apoiou o Zé em Colombo.

Veja o que disse a vereadora:
Ivan, não misture o PT com a atitude do Zé Vicente. Um militante do partido jamais tomaria uma decisão dessa, de forma isolada. Se o fizesse, com certeza o seu caminho seria a porta de saida. A atitude do Zé foi de ordem pessoal sem discutir com os partidos e lideranças que o apoiaram, portanto, nós não faremos nenhum comentario a respeito do acordo entre Zé Vicente e Beti Pavin. Com relação à filiação partidaria de qualquer cidadão no PT,ela se dá por convite ou por solicitação, oque nesse caso especifico não ocorreu por nenhuma das hipóteses. Mesmo assim, a entrada de qualquer cidadão no partido tem que passar pela analise do Diretório Municipal que é composto por 32 membros. Particularmente, não acredito que depois deste fato Zé Vicente procure o PT. Quanto ao apoio à candidatura da companheira Gleisi, todos são bem vindos,inclusive voce.
Como dirigente do partido, democraticamente, espero contar com a publicação deste comentário.


Professora Micheli, presidente do Diretório Municipal do PT Colombo

SENADOR JOÃO COSTA(PPL)DISCURSA COM O PLENÁRIO VAZIO E DOA DISCUSO AO GARÇOM QUE ESTAVA LHE OUVINDO. O Globo
João Costa, sem nenhum senador no plenário Maria Lima / Agência O Globo
De garçom do plenário do Senado a dublê de senador por meia hora. A pedido do senador João Costa (PPL-TO), por meio de um bilhetinho, o garçom Jonhson Alves Moreira abandonou seus afazeres na copa e fez uma ponta de senador para que ele não discursasse para o plenário vazio. Como presidente da sessão, já que não tinha nenhum parlamentar para ocupar a cadeira enquanto estivesse na tribuna, o senador do Partido da Pátria Livre (PPL) fez um longo discurso, de 14 páginas, uma reflexão sobre aborto e “direitos do nascituro à luz do sistema do direito romano atual e do ordenamento jurídico brasileiro”.
Com a TV Senado focada somente em sua imagem, muito empolgado João Costa encenou para uma plateia inexistente e gesticulou para o “senador fake”, que retribuía com gestos aprovativos de cabeça.
– Senhor presidente, senhores senadores, senhoras senadoras, senhores e senhoras presentes, e aqueles que acompanham esta sessão pela rádio e TV Senado – começou João Costa, sendo que o presidente era ele mesmo e , no plenário, só o garçom plantado estrategicamente à sua frente.
Perto da tribuna, conversando com os jornalistas, o senador Delcídio Amaral (PT-MS) estranhou a cena:
– Mas ele não tinha que me chamar para ficar na presidência enquanto discursava na tribuna?
Com taquígrafos a postos, o garçom senador virou motivo de piadinhas dos seguranças, que tiraram fotos e brincavam sugerindo que Jonhson Moreira fizesse um aparte. Outros pediam que os outros garçons servissem a ele um cafezinho.
Indiferente à situação inusitada, o senador de verdade – um suplente de senador – continuava seu discurso, contando uma estória sobre um casal de alemães de olhos azuis, com 1,95 metro de altura e várias doenças genéticas, que transferiu um embrião para o útero de uma anã, de 1,20 metro de altura e sem nenhuma doença genética.
– Indaga-se, nove meses depois, após o nascimento, como será a criança? Inegavelmente ela terá as características físicas e genéticas dos pais alemães – discursou o senador João Costa.
Para encerrar, João Costa protagonizou outra mentirinha para os telespectadores. Encerrou como se o plenário estivesse muito concorrido.
– Considerando a exiguidade do tempo, e o número de oradores inscritos, senhor presidente, solicito que as demais peças do meu pronunciamento sejam dadas como lidas. Muito obrigada pela atenção e gentileza! – disse, saudando o plenário, mas tendo a sua frente apenas o garçom, que retribuiu com um aceno de mão.
Tocantinense como João Costa, o garçom disse que ele lhe pediu para ficar bem no centro do plenário, em pé, para o senador não perder o foco durante o discurso.
– Ele pediu para eu ficar lá para ele não perder o foco. Mas eu gostei muito da experiência de senador – disse Jonhson ao final.
– O meu senador já está treinado . Fica lá para eu balizar meu discurso – agradeceu João Costa, ao descer da mesa e abraçar o conterrâneo.
Para compensar o trabalho do garçom, João Costa o presenteou com a cópia do discurso, todo rabiscado de caneta marca texto.
– Toma de presente! Mais um para você levar para casa.
O Globo
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