“Mãe… São três letras apenas
As desse nome bendito
Também o céu tem três letras
E nelas cabe o infinito
As desse nome bendito
Também o céu tem três letras
E nelas cabe o infinito
Para louvar a nossa mãe,
Todo bem que se disser
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer
Todo bem que se disser
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer
Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do CÉU
E apenas menor que Deus!”
(Mário Quintana)
O dia das mães é amanhã e todos os dias também, amanhã é apenas um dia comemorativo e mais um movimento frenético das compras. Muitas vendas! Os comerciantes projetam vendas melhores que o ano anterior e ao sair de casa para adquirir um presente chega a ser estressante, mas é um gesto importante e simbólico para mostrar o amor que sentimos pela progenitora. O presente é um intermediário para agradecer a dedicação, o carinho e os cuidados que as mães dão durante a vida dos seus rebentos. O meu presente este ano vai ser um abraço forte e o prato que ela gosta muito, bacalhau ao forno. Assim pretendo zelar este amor de mãe e filho que começou a ser construído bem antes do meu nascimento. A minha História com minha mãe começa deste jeito. O melhor presente que os filhos podem dar para uma mãe é ser presente, paciente e obediente.
Dia das mães é muito mais que um presente
Um abraço a todas as mães que de formas diferentes amam seus filhos. Um abraço a todas as mães que não puderam ser mães, mais que se colocaram a disposição para amar alguém. Qualquer dia desse eu me proponho a escrever em detalhes a História da minha adoção. Se você não pode comprar um presente e assim materializar seu amor pela sua mãe, de um abraço, se ela esta longe, ligue e dê uma palavra de conforto. Se ela se tornou uma estrela, acho que toda mãe quando parte se torna uma estrela, mate a sua saudade com boas lembranças.
Agora vamos celebrar este domingo, afinal é dia das mães!