BRINCANDO DE SER POLÍTICO

Depois de se politizar, muitos dos indivíduos aspiram um cargo público, uns com a vontade de melhorar a vida da comunidade, outros por interesses pessoais, e assim o homem corre atrás de suas aspirações.
Aquele que tem como vontade o anseio da comunidade, ao se eleger começa seu martírio político. Alguns, talvez por incompetência, por interesse escusos ou quem sabe até por inveja, de todas as formas tentam colocar obstáculos na trajetória daqueles que lutam pela coletividade.
Se bem observarmos, veremos que aqueles políticos que vendem sua alma ao “DIABO” para conseguir um cargo público não medem esforços em difamar seus antecessores, assumem o cargo, não conseguem nele se manter, passam a criticar seus sucessores, se aliam aqueles que antes odiavam, alia-se aos seus inimigos políticos para tentar retornar ao cargo público, não importando qual cargo, o que lhe importa é ficar em evidência política, quem sabe levar ao esquecimento aqueles que nele depositaram suas confianças, suas esperanças, quem sabe assim conseguir seu intento, intento em mais uma vez ludibriar a população. 

No entanto, este mesmo político, como que se brincasse de política, e, em conchavos com seus patrocinadores de campanha, com seus “Assessores Políticos” decidiram a vida de cada cidadão, de cada eleitor, não atenderam aos anseios daqueles que entregaram as chaves da cidade em suas mãos, daqueles que lhe outorgaram uma procuração em branco. No entanto, este se esqueceu da transitoriedade de seu cargo. Agindo assim, tirou toda a dignidade de uma comunidade. 
O HOMEM É HONESTO ATÉ O DIA EM QUE DEIXA DE SER
Autor: Celso de Aguiar
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