POLÍCIA CIVIL INCINERA MAIS DE 17 TONELADAS DE DROGAS NO PARANÁ

 Foto:Bic

Beto Richa, Farhat e Beti Pavin
O governador Beto Richa, esteve nesta segunda-feira(7) em Colombo, junto com a prefeita Beti Pavin, para acompanhar o processo de incineração parcial de aproximadamente 17,7 toneladas de drogas apreendidas em operações  policiais em todo o Estado nos últimos meses.  No dia de hoje, incinerações simultâneas também ocorrem nas cidades de São Mateus do Sul, Pato Branco, Francisco Beltrão,Umuarama, Maringá, Cornélio Jacarezinho, Ponta Grossa, Guarapuava, Cascavel, Campo Mourão, e Toledo. Essas drogas foram apreendidas  em ações do Denarc( Núcleos Metropolitano, Curitiba, Cascavel, Maringá, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa).  
   ” Os homicídios foram reduzidos em  torno de 20%. Já as apreensões de drogas aumentam a cada mês. Estamos trabalhando de forma árdua para garantir segurança aos paranaenses” disse Farhat.
Drogas incineradas em Colombo/Bic

O delegado da Polícia Civil enfatizou que a instituição recebeu determinação do governador Beto Richa, para priorizar investigações de homicídios e de tráfico de drogas

De acordo com as informações da polícia, estão sendo incineradas cerca de 16,8 toneladas de maconha, 66,3 quilos de cocaína, 146,8 quilos de crack, 19,6 quilos de haxixe, além de 11.525 frascos de lança perfume e 24 pontos de LSD.
Leon Grupenmacher
“Essa quantidade de entorpecentes que está sendo destruída hoje é mais uma comprovação do  trabalho de combate ao crime organizado que as nossas polícias do Paraná estão fazendo nas ruas todos os dias”. Afirmou o secretário de Segurança Pública Leon Grupenmacher. 

Na semana passada, a Delegacia do Adolescente(DA) de Curitiba, também incinerou aproximadamente 2,3 quilos de crack, cocaína e maconha, queimadas em uma empresa  em São José dos Pinhais. Essa droga foi o resultado dos 55 Boletins de Ocorrências Circunstanciadas(BOC) e apreensões em flagrantes realizadas pela delegacia de especializada.
Depois de apreendida, toda a droga é recolhida como prova junto aos inquéritos policiais e, posteriormente, esse entorpecente tem que  ser destruído. Para que haja a incineração, como a que aconteceu em Colombo, é necessária autorização do Poder Judiciário.
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