Orlando Pessuti |
A realização de prévias para
definir os rumos do PMDB nas eleições majoritárias deste ano vem ganhando força
no partido, segundo a avaliação do ex-governador Orlando Pessuti, secretário
geral do PMDB no Paraná. “As prévias são um instrumento legítimo e democrático
para a solução de eventuais divergências internas”, assegura Pessuti, ao frisar
que esse recurso já foi utilizado em várias ocasiões pelo partido em períodos
eleitorais, como em 2004, quando o PMDB de Curitiba, optou pela coligação com o
PT, e mais recentemente, no Rio Grande do Sul, onde o PMDB fez uma prévia no
dia 15 de março, indicando Ivo Sartori como candidato do partido ao governo.
definir os rumos do PMDB nas eleições majoritárias deste ano vem ganhando força
no partido, segundo a avaliação do ex-governador Orlando Pessuti, secretário
geral do PMDB no Paraná. “As prévias são um instrumento legítimo e democrático
para a solução de eventuais divergências internas”, assegura Pessuti, ao frisar
que esse recurso já foi utilizado em várias ocasiões pelo partido em períodos
eleitorais, como em 2004, quando o PMDB de Curitiba, optou pela coligação com o
PT, e mais recentemente, no Rio Grande do Sul, onde o PMDB fez uma prévia no
dia 15 de março, indicando Ivo Sartori como candidato do partido ao governo.
Pessuti acredita que as prévias é o
caminho mais correto para manter a unidade partidária. “Não podemos chegar à
convenção, em junho, com todas as divergência que temos hoje”, explica o
ex-governador. Segundo ele, essa
indefinição é ruim para todos. “Sem uma definição de rumos, os ajustes dessas
diferenças e as possibilidades de alianças com outros partidos ficam
emperrados, podendo prejudicar o desempenho do partido nas eleições”.
caminho mais correto para manter a unidade partidária. “Não podemos chegar à
convenção, em junho, com todas as divergência que temos hoje”, explica o
ex-governador. Segundo ele, essa
indefinição é ruim para todos. “Sem uma definição de rumos, os ajustes dessas
diferenças e as possibilidades de alianças com outros partidos ficam
emperrados, podendo prejudicar o desempenho do partido nas eleições”.
Osmar Serraglio |
A opinião de Pessuti é compartilhada pelo presidente estadual do
PMDB, deputado federal, Osmar Serraglio, pelo ex-senador Sérgio Souza, e pelo deputado
federal João Arruda, sobrinho do senador Roberto Requião, que consideram as prévias como uma forma de
antecipar a decisão e evitar que o partido chegue em junho sem uma definição do
que fazer, dificultando o fechamento de alianças com outras legendas.
PMDB, deputado federal, Osmar Serraglio, pelo ex-senador Sérgio Souza, e pelo deputado
federal João Arruda, sobrinho do senador Roberto Requião, que consideram as prévias como uma forma de
antecipar a decisão e evitar que o partido chegue em junho sem uma definição do
que fazer, dificultando o fechamento de alianças com outras legendas.
“Não temos outra alternativa a não
ser essa”, disse Serraglio, à Gazeta do Povo, em janeiro deste ano, enfatizando
“que ninguém vai para guerra sem saber o que vai defender e quem está do seu
lado”. Na mesma nota Arruda declarou que “o quanto antes a decisão for tomada,
mais tempo para se organizar para as eleições o partido terá” .Arruda ainda deixou clara sua opinião sobre o
alcance da consulta, ao defender
“eleições prévias com a participação de todos os filiados”.
ser essa”, disse Serraglio, à Gazeta do Povo, em janeiro deste ano, enfatizando
“que ninguém vai para guerra sem saber o que vai defender e quem está do seu
lado”. Na mesma nota Arruda declarou que “o quanto antes a decisão for tomada,
mais tempo para se organizar para as eleições o partido terá” .Arruda ainda deixou clara sua opinião sobre o
alcance da consulta, ao defender
“eleições prévias com a participação de todos os filiados”.
Consulta – Pessuti tem percorrido o interior do estado
para discutir com os correligionários a candidatura própria e buscar apoio para
sua pré candidatura ao governo. De acordo com ele, as bases do PMDB anseiam por
essa definição. “Já fiz reuniões com quase duas centenas de municípios e tenho
conversado com membros dos diretórios municipais, delegados, prefeitos,
ex-prefeitos e vereadores de todas as regiões. A grande maioria pede uma
definição sobre os rumos do partido nas eleições e desejam que o PMDB tenha
candidato próprio”, alega Pessuti.
para discutir com os correligionários a candidatura própria e buscar apoio para
sua pré candidatura ao governo. De acordo com ele, as bases do PMDB anseiam por
essa definição. “Já fiz reuniões com quase duas centenas de municípios e tenho
conversado com membros dos diretórios municipais, delegados, prefeitos,
ex-prefeitos e vereadores de todas as regiões. A grande maioria pede uma
definição sobre os rumos do partido nas eleições e desejam que o PMDB tenha
candidato próprio”, alega Pessuti.
Oficialmente, o
partido tem entre 10 e 30 de junho para fazer a convenção e definir seu rumo. A pré
convenção funcionaria apenas como uma consulta. “Esse é o caminho”, diz
Pessuti, lembrando que o PMDB paranaense tem a seu favor uma história com o
melhor desempenho, no que se refere às disputas majoritárias estaduais desde
1982, início da redemocratização do país.
partido tem entre 10 e 30 de junho para fazer a convenção e definir seu rumo. A pré
convenção funcionaria apenas como uma consulta. “Esse é o caminho”, diz
Pessuti, lembrando que o PMDB paranaense tem a seu favor uma história com o
melhor desempenho, no que se refere às disputas majoritárias estaduais desde
1982, início da redemocratização do país.
“Das oito eleições, o PMDB do Paraná teve
candidatura própria em seis e perdeu apenas uma (em 1998). O PMDB é o maior
partido do Paraná e do Brasil, e tem em seus quadros, as mais importantes
lideranças e forças da políticas. Um partido como o nosso não pode ficar à
margem das disputas dos principais cargos (governador, vice-governador e senador),
num processo eleitoral”, pondera o ex-governador.
candidatura própria em seis e perdeu apenas uma (em 1998). O PMDB é o maior
partido do Paraná e do Brasil, e tem em seus quadros, as mais importantes
lideranças e forças da políticas. Um partido como o nosso não pode ficar à
margem das disputas dos principais cargos (governador, vice-governador e senador),
num processo eleitoral”, pondera o ex-governador.
(Assessoria PMDB)