VICE DE FRUET ABRAÇA GREVISTAS EM CURITIBA – RAPINHAS DA TARDE

A vice-prefeita Miriam Gonçalves (PT) não concorda com o ritmo das negociações de Ricardo Mac Donald com os comandos das greves dos servidores – professores, educadores, guardas municipais – e com os trabalhadores dos serviços públicos como os garis da coleta lixo. 
Miriam, advogada e petista forjada na defesa dos trabalhadores, conversa com os grevistas, os defende para a irritação de Mac Donald e do prefeito Gustavo Fruet (PDT). Professora Josete, vereadora do PT, concorda com Miriam e diz que a prefeitura tem que avançar na garantia de melhores salários aos servidores municipais. É também a mesma posição de outra petista, Roseli Isidoro, secretária da ESPOSA  de Fruet.

Renato Aragão deixa hospital após 5 dias internado. 

Renato Aragão recebeu alta do hospital Barra D’Or, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (19), após ficar internado cinco dias depois de sofrer um infarto do miocárdio. “Estou muito feliz! Agora tenho uma vida nova, com um coração novo! A partir de agora vou ser mais vaidoso com a minha saúde!”, disse ao deixar o local.
O humorista de 78 anos deu entrada no hospital no último sábado (15), sendo prontamente submetido a uma angioplastia, cirurgia para desobstruir uma artéria do coração. Ele foi internado na Unidade Coronariana (UTI), e na segunda-feira (17) foi transferido para o quarto.
Na terça-feira (18), Renato tranquilizou seus fãs ao receber a equipe do “Jornal Nacional” brincando, em seu apartamento, no hospital. Ele também comentou sobre o momento que passou mal e precisou ser internado. “Acabou a festa e eu fui pra casa. Dormi tranquilo. No dia seguinte, tomei café e quando foi mais ou menos assim, umas 9h da manhã senti uma dor enorme no peito, parecia que tinha um caminhão de mudança aqui em cima. Indescritível, insuportável… Eu nunca tinha sentido isso…”, contou, com a mão no peito.
“Eu gritava: ‘Ai, ai!'”, disse. “Mas já tinha uma equipe médica aqui (no hospital) me esperando e aí… Eu não sei o que aconteceu comigo. Já me doparam e ali mesmo eles fizeram o tratamento, colocaram stent (tubo para impedir o entupimento das artérias)…”, completou.


O humorista se emocionou ao recordar do medo que sentiu de morrer. “Quando eu vinha para cá (para o hospital), a dor era tão grande que eu falei: ‘Meu Deus, não me leva agora, que não está na hora. Tem muita coisa para fazer. Olha, tem dois seriados para fazer… O Senhor entende, né?'”, disse, contendo as lágrimas.
Mas Renato não conseguiu conter a emoção na última sexta-feira (14), após dançar a tradicional valsa de 15 anos com a filha caçula, Lívian. “Eu tentei não colocar para fora minha emoção, mas não consegui”, confessou à revista “Quem”.

A invenção petista: sobre Dilma e suas declarações

Algo que não falta dentro e fora do PT é viúva de Luiz Inácio Lula da Silva, ao menos naquilo que tange à tratativa. A presidente Dilma Rousseff não tem a mesma pretensão e tampouco a intenção de mudar.
Contudo, algumas ações provocam reações de igual proporção e causam constrangimentos. Foi o caso da recente inconfidência de Dilma sobre a candidatura de Lindbergh Farias (PT) ao governo do Rio.
A presidente teria dito que tudo isso se trata de uma “invenção” de Lula. Os aliados do senador reagiram: disseram, conforme publicado pela Folha de São Paulo, que a única invenção eleitoral do PT nos últimos anos foi a própria Dilma.

Municípios: ”Fora Dilma” xingou adiamento de votação

Sob vaias de entidades municipalistas, gritos de ‘fora Dilma’ e reclamações de deputados, o Congresso Nacional adiou na noite desta terça-feira (18) a votação de 12 vetos da presidente Dilma Rousseff, entre eles o que derrubou as novas regras para a criação de cidades.
A sessão foi transferida para abril após os líderes do Senado fecharem um acordo para esvaziar a votação. O Senado atendeu um apelo do Planalto para discutir uma proposta alternativa ao projeto que libera a criação de 269 municípios.
O recuo dos senadores irritou representantes de entidades ligadas aos municípios que lotavam as galerias do plenário da Câmara e dispararam uma série de vaias, além de ataques ao Congresso e ao Planalto. Alguns manifestantes chegaram a gritar ‘fora Dilma’.

Vaias e protestos
‘É lamentável esse gesto dos senadores’, disse o líder do PPS, Rubens Bueno (PR). O deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE) reforçou o discurso. ‘O Parlamento está desmoralizado’. Marcos Rogério (PDT-RO) afirmou que a manobra era um ‘estelionato político’.
Essa é a segunda vez que o Congresso adia a votação sobre regras para municípios. O governo negocia uma alternativa para evitar a derrubada do veto. O texto em elaboração pelo governo aumenta o tamanho da população mínima do município para que ele seja criado, desmembrado ou incorporado por outro em relação ao projeto do Congresso: 20 mil habitantes nas regiões Sudeste e Sul.
Em contrapartida, abaixou para 5.000 habitantes no Norte e Centro-Oeste. No Nordeste, a exigência mínima é de 15 mil habitantes. Pela proposta, a formação de novas cidades só será permitida após a realização de estudo de viabilidade municipal e de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações envolvidas.Com o impasse em torno dos municípios, os outros vetos, como os que minirreforma eleitoral, não foram discutidos. (Magno Martins)


Rossoni aprova derrubada do veto para maior distribuição do ICMS ecológico


Os deputados derrubaram com 42 votos favoráveis e três contrários o veto do Poder Executivo ao projeto do deputado Francisco Buhrer (PSDB) que altera a repartição do ICMS aos municípios com mananciais de abastecimento e unidades de conservação ambiental. Pela proposta, mais municípios seriam beneficiados com a divisão de 5% do ICMS Ecológico em razão de estarem, muitas vezes, impedidos de atrair empresas para se responsabilizar por essa preservação.

O deputado Valdir Rossoni deixou a presidência da sessão para fazer um encaminhamento favorável à derrubada do veto, beneficiando assim vários municípios que passarão a ter direito a uma fatia do valor destinado a essas cidades. “Essa compensação é uma premiação aos municípios com áreas de preservação. Por que alguns recebem e outros não?”, questionou Rossoni. “Conversamos com o governador e diretores de órgãos competentes sobre o assunto e mostramos que a diferenciação é injusta e o veto é indevido. Derrubando o veto, fizemos justiça aos municípios que preservam os mananciais”.

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