Desde o golpe de 64, o Brasil não vivia um clima tenso capaz de gerar uma guerra civil. As horas que antecedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff marcado para esse domingo, dia 16, registrou no dia de ontem, sexta-feira, dia 15 de abril, um cerceamento do direito de ir e vir com a ocupação do exercito do MST que tomaram as praças de pedágios e obstruíram estradas e rodovias em várias cidades brasileiras.
Enquanto isso, no plenário da Câmara dos Deputados em Brasilia, deputados contra e a favor do impeachment descarregam em seus pronunciamentos o ódio contra pessoas e deixam claro a ganancia pelo poder. Embora que estejamos passando por uma grande crise econômica, passamos nesse momento a sentir através do pronunciamento abreviados e com grande carga de cinismo que podemos sair do “vermelho” e trilhar um caminho verde e amarela que não sabemos para onde vão nos levar.
Nesse momento histórico onde a democracia passa pela experiencia do seu segundo impeachment, esse que será votado no domingo é o que preocupa a soberania nacional. Discordamos da convocação de manifestantes importados para alistarem ao exercito do MST que em tese poderão transformar a capital brasileira em uma grande praça de guerra. É por isso que o exército brasileiro deve ocupar as nossas fronteiras e as principais cidades brasileiras. Caso seja aprovado o afastamento da presidente, o país poderá sofrer com atitudes irracionais que envolve desde os atos de vandalismo e até terrorismo por parte do MST e seus aliados.
O clima é tenso e independente do resultado de domingo, ninguém poderá prever o que irá acontecer nos dias seguintes…