Essa é a terceira vez que o vereador passa por um processo de cassação, tendo sido absolvido as outras vezes no plenário. Em 2007, foi acusado de acorrentar e espancar o enteado, então com 9 anos. Em 2011, o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) o acusou de ficar com parte dos salários de assessores da Câmara, quando também foi preso.
Oliveira foi condenado por quebra de decoro parlamentar após ter sido preso em flagrante, em novembro de 2015, pela Polícia Civil, suspeito de estelionato, quando tentava trocar cheques com um comerciante de Curitiba. Segundo os policiais, os cheques eram fraudados. A defesa do parlamentar fala em armação e disse que entrará com uma ação para anular a sessão e o relatório criado porque, segundo ela, o procedimento foi ilegal.
O vereador fica inelegível por 8 anos. Para substituir a vaga do vereador teremos uma outra demanda jurídica entre o primeiro e segundo suplente que buscam na justiça o direito de assumirem a vaga. O vereador Renato Lunardon, justificou a sua ausência por estar de atestado médico.
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