Conselho de Ética aprova por 11 votos a 9 parecer pela cassação de Eduardo Cunha
Segundo o relator, Cunha é o dono de pelo menos quatro contas nna Suíça: Köpek; Triumph SP, Orion SP e Netherton. Ao pedir a cassação de Cunha, Rogério disse que as contas são verdadeiros “laranjas de luxo”. “Estamos diante do maior escândalo que este colegiado já julgou, não se trata apenas de omissão, de mentira, mas de uma trama para mascarar a evasão de divisas, a fraude fiscal”, disse Rogério. “Estamos diante de uma fraude, de uma simulação de empresas de papel, de laranjas de luxo criadas para esconder a existência de contas no exterior”, acrescentou.
Ex-ministro de Dilma, Fernando Bezerra Coelho diz que “gestão mergulhou o Brasil no caos”
“Nós estamos cuidando daquilo em que foi mergulhado o Brasil: em um caos econômico e financeiro que o país nunca viveu. Por isso, nós estamos aqui procurando dar um rumo para o país”, complementou o senador.
O que não é a política. Ex-ministro da Integração Nacional, o senador Fernando Bezerra Coelho aproveitou a sessão da Comissão Especial do Impeachment (CEI) na Casa para afirmar que a gestão anterior mergulhou o Brasil no caos, o da presidente afastada Dilma Rousseff. De janeiro de 2011 a outubro de 2013 o socialista foi um dos principais ministros e defensores da petista. “O que está se cuidando aqui (na CEI) é de apurar essa responsabilidade durante o mandato da (então) presidente. Nós não estamos aqui cuidando do ´decretozinho´. Nós não estamos cuidando aqui da ´pedaladazinha´ (fiscal)”, disparou.
“Nós estamos cuidando aqui daquilo em que foi mergulhado o Brasil: em um caos econômico e financeiro que o país nunca viveu. Por isso, nós estamos aqui procurando dar um rumo para o país”, complementou o senador. As declarações do socialista foram feitas durante o depoimento secretário de Macroavaliação Governamental do Tribunal de Contas da União (TCU), Leonardo Albernaz, que afirmou que os decretos presidenciais de abertura de crédito suplementar editados por Dilma Rousseff, ano passado, afrontaram a exigência constitucional de autorização prévia do Congresso Nacional.(Folha)
Divulgação de campanha começa em 16 de agosto, um dia depois do fim do prazo para o registro de candidatos.
Outros prazos também estão mais próximos do primeiro turno, que será em 2 de outubro; a preparação das urnas eletrônicas, antes feita desde o início do mês anterior à votação, desta vez será a partir do dia 15. As convenções partidárias, em que são escolhidos oficialmente os candidatos de cada legenda, poderão ser realizadas de 20 de julho a 5 de agosto.
É justamente até o dia 20 que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai divulgar o limite de gastos de campanha para cada cargo, em cada lugar. Este ano está proibido o financiamento de campanha por empresas, só sendo permitido aos candidatos receber dinheiro ou bens de pessoas físicas. As prestações de contas serão sempre até 72 horas após o recebimento do valor ou do objeto, além de uma geral no dia 15 de setembro e outra até 30 dias após o segundo turno. Os candidatos que forem para o segundo turno terão até 20 dias após a votação para o procedimento. As contas deverão estar julgadas até três dias antes da diplomação, que deve ser até 19 de dezembro, antes do recesso do Judiciário.
A propaganda eleitoral também passou por alterações para este ano. As inserções em rádio e televisão começarão no dia 26 de agosto, mas desta vez com menos aparições dos candidatos a vereador.
Como está acontecendo na pré-campanha, será proibido patrocinar publicações nas redes sociais. Bandeiras fixas e cavaletes também não poderão estar nas ruas.
Mudança no imposto reduz preço dos combustíveis a partir de quinta-feira (16)
De acordo com a tabela de preços divulgada pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), o preço médio da gasolina caiu de R$ 3,829 para R$ 3,817. O álcool etanol, por sua vez, teve uma redução maior, passando de R$ 3,047 para R$ 3,014.
O ICMS representa entre 25% e 30% do valor do combustível, de acordo com o estado, e é calculado segundo o valor médio apurado pelo Confaz. A queda do valor médio reduz o custo do imposto.
Na comparação com o cenário do início de maio, houve queda no preço do álcool e elevação no preço da gasolina. O etanol estava custando R$ 3,148 e caiu para R$ 3,014, ou seja, uma queda de 4,25% em um mês. A gasolina, no entanto, aumentou 0,7%, passando de R$ 3,788 no início de maio para R$ 3,817, na última tabela do Confaz. (Via: R7)