O tratamento é a primeira terapia com genes a ser permitida nos EUA e envolve células dos próprios pacientes para combater a doença e será usado em crianças e jovens cuja doença não responde aos tratamentos tradicionais, cerca de 600 pessoas por ano nos EUA. mas está também a ser pensado para outras doenças e dá novos sinais no tratamento de cancer, mobilizando o sistema imunitário do corpo. Este novo tratamento não substitui os genes que causam a doença com genes saudáveis. Em vez disso, um complicado processo desenvolvido pela Universidade da Pensilvânia pega em células chamadas células T, que são extraídas do paciente e enviadas para um centro de maneira a serem modificadas. Assim, são incluídos novos genes que direcionam as células T para atacarem a leucemia. Estas células são depois colocadas novamente no corpo do paciente, diz o jornal Washington Post.
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