As investigações duraram cerca de sete meses. “No percurso dos trabalhos policiais foi possível identificar que este homem realizava download há cerca de quatro anos. Neste período o suspeito armazenou em seu computador aproximadamente 800 mil arquivos dessa natureza”, explicou o delegado-titular do Nuciber, Demétrius Gonzaga de Oliveira.
Todo material foi apreendido e será encaminhado para ser periciado. “É muito importante as pessoas saberem que armazenar qualquer arquivo desta natureza é crime. Se você conhece alguma pessoa que faça isso, denuncie”, lembra Oliveira.
O suspeito não possui passagem policial. Agora, responderá pelo crime de adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente. Se condenado, poderá pegar uma pena de um a quatro anos de reclusão, além de pagamento de multa.
O homem foi encaminhado ao Centro de Triagem I e se encontra à disposição da Justiça.
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