O prejuízo aos cofres públicos é superior a R$ 6 milhões. As ordens judiciais foram cumpridas simultaneamente naquele município e em São Miguel do Iguaçu, também na região Oeste.
INVESTIGAÇÃO- As diligências, conduzidas pela Divisão Estadual de Combate à Corrupção da PCPR, foram iniciadas em agosto de 2020, após um pedido do Núcleo de Foz do Iguaçu do Grupo Especial na Proteção ao Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa do MPPR, que noticiava supostos crimes de fraude em licitações, praticados por um ex-secretário do Município de Santa Helena e seus familiares. Eles estariam usando empresas fantasmas para burlar o processo licitatório e usar o dinheiro público em benefício próprio.
Além do favorecimento, houve superfaturamento dos valores pagos e produtos não teriam sido entregues na quantidade devida ou foram desviados para a organização ou fins políticos.
Também integraria o mesmo grupo criminoso um empresário de São Miguel do Iguaçu, no Oeste do Estado, suspeito de fraudar licitações ocorridas em outros municípios da região.(Polícia Civil do Estado do Paraná (PCPR)