Sua politicagem com Colombo foi até manchete no site oficial do governo Federal.
Onde está esse dinheiro???
De onde vem a força politica de Ricardo Barros? É um dos principais nomes do Centrão, como líder do Governo na Câmara indicou o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias na gestão do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. Dias foi demitido recentemente após suspeita de pedir propina na compra de vacina Covaxin. Em depoimento à CPI da Covid, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que Barros é o deputado ao qual Bolsonaro teria se referido ao tomar conhecimento de suspeitas de corrupção no contrato de compra da vacina indiana Covaxin.
O vice-presidente da República Hamilton Mourão disse que o Ministério da Saúde sempre foi uma pasta onde proliferam casos de corrupção. “O Ministério da Saúde sempre foi um lugar onde a corrupção andou lá dentro e não se consegue da noite para o dia desmanchar uma estrutura que se encontra lá dentro. Isso é uma responsabilidade dos gestores, que têm que estar atentos a isso o tempo todo. Também existe uma Controladoria-Geral que tem que estar atenta a determinadas movimentações”, disse Mourão.
Ricardo Barros atua como deputado federal a mais de 20 anos, nesse período fez parte da base de quatro presidentes: Fernando Henrique Cardoso, Luis Inácio Lula da Silva e Michel Temer, antes de apoiar o presidente Jair Bolsonaro. Em 2018 teve seu mandato cassado por compra de votos, a sentença foi anulada três meses depois. Sua esposa Cida Borghetti foi vice-governadora do Paraná no governo de Beto Richa e recentemente foi nomeado pelo governo brasileiro para ocupar um alto cargo na Itaipu Binacional.
O Santo não é de Barro ! Olha do que Colombo se livrou !