Na esfera política, Colombo testemunhou um momento histórico sem precedentes com o encerramento da janela partidária. O partido PSD emergiu como uma força dominante, acolhendo um número impressionante de filiações, incluindo oito vereadores, marcando um marco sem precedentes na esfera política do município.
Liderado pelo prefeito Helder Lazarotto, o PSD consolidou sua posição como a sigla de preferência para os políticos incumbentes que buscam a reeleição. Entre os notáveis que assinaram a filiação ao partido estão Sidinei Campos, Vital Cabelereiro, Doliria Strapasson, Renato da Farmácia, Rodrigo Coradin, Pastor Evandro, Joel Bueno e Ratinho Gotardo. Essa adesão massiva posiciona o PSD como a maior bancada na Câmara Municipal, reforçando a influência do partido no cenário político local.
Além do PSD, o Partido Progressista (PP) também emergiu como uma força significativa, contando com três vereadores notáveis: Vagner da Viação, atual presidente da Câmara, Pastor Carlinhos e Osmair Posseban. Este trio, juntamente com outros 15 candidatos, formam uma chapa robusta, solidificando a presença do PP no espectro político municipal. A sigla ainda conta com a adesão do ex-vereador Alan Tatoo e da jovem promessa Maicom Martins.
As mudanças observadas durante o encerramento da janela partidária não se limitaram apenas aos dois partidos principais. Houve uma redistribuição interessante de políticos em diferentes siglas, como o movimento do Professor Roger para o Podemos, Nando Silva para o União Brasil, Nivaldo JNP para o MDB e Geovane Strapasson para o PSB. O PT continua representado pelo vereador Anderson Prego e Fabinho Bugalski deixou o PSD filiou-se ao PSB, partido também do vereador Marcos Dumonte.
O encerramento da janela partidária em Colombo não apenas reconfigurou o cenário político, mas também promete uma eleição municipal vibrante e altamente disputada. Com um leque diversificado de candidatos e partidos fortalecidos, os eleitores podem esperar uma campanha eleitoral intensa e decisiva.