Sidinei Campos está em seu quarto mandato como vereador, sendo um dos fundadores da Vila Zumbi. Seu zelo e empatia pela comunidade lhe renderam o título popular de “Prefeito da Vila Zumbi”.
A última sessão ordinária da Câmara de Colombo trouxe à tona um clima de suspense e expectativa. O debate girava em torno da regularização fundiária, mas foi um detalhe que chamou mais atenção: o vereador Sidinei Campos fez um discurso enigmático, deixando no ar a possibilidade de sua saída do Legislativo.
Rumores já indicavam que ele estaria prestes a assumir um novo desafio na administração municipal. A Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, atualmente sob comando interino, pode ter um novo titular, e tudo aponta para Sidinei Campos como o escolhido.
Sidinei Campos é incansável em seu trabalho de vereador e muito tem contribuído por Colombo, principalmente na região da Vila Zumbi, Liberdade e Mauá. Caso assuma o cargo de secretário, poderá contribuir ainda mais com outras comunidades que sofrem com a regularização fundiária, ampliando seu alcance e impacto positivo no município.
O momento mais marcante da sessão foi quando, ao se dirigir aos colegas, ele próprio se identificou como “o futuro secretário”. A confiança em suas palavras sugere que o anúncio pode ser apenas uma questão de tempo.
Com ampla experiência na área, Sidinei Campos será peça-chave na equipe do prefeito Helder Lazarotto, que mais uma vez demonstra habilidade em montar um time técnico e estratégico. Se confirmada sua nomeação, o PSD — partido do governador Ratinho Jr. e do próprio prefeito — verá mudanças na composição da Câmara. O primeiro suplente, também do PSD, pode assumir a cadeira deixada por Sidinei, alterando a dinâmica política no Legislativo municipal.
No entanto, há um detalhe importante: o vereador estaria apenas se licenciando do cargo, podendo voltar a assumir sua vaga caso seja sua vontade. Essa movimentação adiciona um novo elemento ao cenário político, mantendo abertas as possibilidades de retorno ao Legislativo.
Nos “corredores da política” colombense, a pergunta que ecoa é: a transição já está selada, ou ainda há espaço para reviravoltas?