Os casos de assédio sexual e estupro no Brasil, sempre foram um crime, muitos transformaram-se em “tabu” e deles não se falam, não se comentam, não se denunciam.
Mas em Colombo, a família da garota Tayná Adriane da Silva,14 anos, estuprada e assassinada no bairro São Dimas, vêm sofrendo com a demora da prisão do culpado ou culpados pelo crime.
E agora ?? Todas as pessoas envolvidas no caso já foram ouvidas e são inocentes conforme o resultado dos exames do material coletado da vitima. Qual será a próxima “história distorcida” que irão passar para a família e para a sociedade que possa resolver esse crime??
“A família da jovem Tayná da Silva, de 14 anos, afirma que o IML (Instituto Médico Legal) queimou as roupas da adolescente e que apenas a calcinha foi preservada. A família disse acreditar que a queima das peças atrapalhe a realização de uma nova perícia”.
Em nota, o IML diz que tanto o cadarço, quanto as botas e demais pertences da menina Tayná estão guardados no instituto. As roupas dela passaram por várias análises, mas como em casos comuns, o IML incinera o que não serve mais como prova. Isso só acontece caso a família não queira os pertences, que passam a ser considerados lixo especial.
A verdade é que para muitos o caso Tayná vem colocando em xeque a eficiência e métodos adotados pelas autoridades policiais. Em breve uma grande passeata será realizada em Colombo para chamar à atenção da sociedade e cobrar o governador Beto Richa.
Eu ainda acredito que a nossa polícia possa resolver esse caso e prender os culpados.