RAPIDINHAS DA MANHÃ – SEGUNDA 24 DE MARÇO

Segunda, 24 de março de 2014

CHEGOU O DIA….. CULPADO OU INOCENTE ?
O dia é hoje, o ex-prefeito de Colombo, José Antônio de Camargo, que responde processo criminoso em relação a licitação do transporte público( DENÚNCIA-CRIME Nº 687.244-6, DO FORO REGIONAL DE COLOMBO DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA), volta a esquentar o banco de réus hoje às 14:00, na cidade de Colombo. A audiência acontecerá conforme edital público. Processo em Colombo 2008.2108-0. Os amigos mais próximos dizem que tudo acabará bem e que uma grande festa está sendo preparada.
BEM ME QUER MAL ME QUER….. 
Se engana quem acha que as pessoas são descartáveis, a  presidente Dilma Rousseff,  achava que, passada a votação do Marco Civil da Internet, não precisaria mais dos congressistas este ano e já estava virando as costas, mas agora, necessita desesperadamente que seus aliados barrem o pedido da CPI da Petrobras, de modo a não tumultuar ainda mais o ambiente. O PMDB que vem de cara virada com a presidente foi quem mais gostou do desespero da presidente,pois volta a assumir o papel de ” Salvador da Dilma”.  O líder na Câmara, Eduardo Cunha, entretanto, avisa que não assinará o projeto de resolução para que a investigação fure a fila de pedidos. Tudo “em nome da aliança de seu partido com o governo, de forma a não esgarçar o processo eleitoral”.
 Para bons entendedores, o recado está dado. Se Dilma tratar bem os deputados do PMDB, evitará o apoio do segundo maior partido da Casa à CPI. Caso contrário o bicho vai pegar.  Cunha fez chegar a seus liderados que o PMDB da Câmara não tem nada a ver com a Petrobras hoje. O único grupo de deputados que teve influência ali foi a bancada de Minas Gerais, que apadrinhou Jorge Zelada, o ex-diretor da Área Internacional, sem participação na compra da refinaria de Pasadena. Portanto, se o partido for submetido a constrangimentos, a ordem de assinar a CPI certamente mudará. No Senado, o humor de Renan Calheiros nos últimos dias não dá a mesma certeza. Em especial, depois do bate-boca entre ele e o senador Delcídio Amaral (PT-MS). É ali que esse episódio da Petrobras tem o potencial mais explosivo.
ALIVIANDO A CARGA DOS MENSALEIROS

Muito tem se falado nos últimos dias sobre a iminente tentativa de revisão criminal por parte dos réus do mensalão. Aos mais otimistas, o ministro Marco Aurélio Mello avisa: “A chance de revisão criminal é muito escassa. O sucesso da revisão hoje é inferior a 1%”, diz ele, que, em 23 anos de Supremo, não se recorda de ter visto alguma mudança em casos anteriores. 
Enquanto Dilma percorre o país entregando máquinas e casas e tem se mostrado simpática e bem à vontade, entregando uma por uma as chaves de tratores aos prefeitos e ainda tirando foto com cada um deles.  o vice-presidente Michel Temer dá palestras injetando otimismo em grupos de comerciantes e empresários de um modo geral.  Dilma tem se mostrado simpática e bem à vontade. Entregou uma por uma as chaves de tratores aos prefeitos e ainda tirou foto com cada um deles.

TIRO NO PÉ… COM A PRISÃO DE ” PC”

Em conversas reservadas, políticos têm dito que a prisão de Paulo Roberto Costa é mais explosiva do que a resposta de Dilma Rousseff sobre o parecer “técnico e juridicamente” falho que a fez apostar na compra da refinaria de Pasadena. Ele era o homem que sabia das coisas.  Depois da prisão de PC, o  PTB vai reforçar a onda anti-CPI. Seus representantes, quando procurados pelos tucanos para assinar o pedido, são diretos ao dizer que preferem seguir os conselhos de Fernando Henrique Cardoso de que não é hora de tocar fogo no país. 
Depois da prisão de PC, o  PTB vai reforçar a onda anti-CPI. Seus representantes, quando procurados pelos tucanos para assinar o pedido, são diretos ao dizer que preferem seguir os conselhos de Fernando Henrique Cardoso de que não é hora de tocar fogo no país.

MINISTROS NA POLÍTICA… QUEM VIVER VERÁ ..

Apesar das declarações de Joaquim Barbosa (foto), sobre o fato de não pensar em campanha em 2014, os colegas de toga consideram que não está descartada a hipótese de o ministro concorrer a um mandato de senador pelo Rio de Janeiro. Nem que seja apenas para infernizar a vida do governador Sérgio Cabral. Barbosa tem mais 10 dias para bater o martelo, uma vez que pode buscar um partido até seis meses antes da eleição.

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