Cinco procuradores da República realizam a acusação dos crimes, que, segundo demonstram as investigações, seriam retaliações de fação criminosa e estariam interligados a outros dois assassinatos de agentes penitenciários. Além do procurador natural, outros membros do MPF – que compõem o Grupo de Auxílio ao Tribunal do Júri, ligado à Câmara Criminal do MPF (2CCR/MPF) – participam do julgamento. O intuito do grupo nacional é auxiliar na atuação dos membros nos estados.
Sobre o caso – Melissa foi morta em frente ao condomínio onde morava com o marido, que ficou gravemente ferido, e o filho. Sua residência ficava distante 55 km de Catanduvas. A psicóloga teve sua rotina monitorada por pelo menos 40 dias e foi considerada um alvo de “fácil alcance”, de acordo com as investigações. Por se tratar de crime contra a vida de servidor público federal em razão do exercício de suas funções, a competência para julgamento é do Tribunal do Júri da Justiça Federal.
Fonte : Ministério Público Federal no Paraná