Homem mata esposa com água quente e depois comete suicídio

Ivan de Colombo

Amor ou ódio? Um caso que acabou em fatalidade. A convivência de Jaqueline Carletto, 29 anos, com Denis Magalhães, de 31 anos, estava indo bem até que uma tragédia marcou para sempre a vida do casal apaixonado.

Jaqueline era mãe de um adolescente de 15 anos de idade, e recentemente havia ficado noiva de  Denis Magalhães e queria viver feliz ao lado do seu amado. Conforme informações de familiares, Denis ao entrar na vida de Jaqueline não tinha até onde morar, Jaqueline era o seu porto  seguro e para selar esse amor eles haviam ficado noivos um mês atrás, em 3 de abril deste ano. O sonho de Jaqueline foi interrompido em pleno sono, onde acabou assassinada.

Ninguém soube explicar os motivos que levaram Denis a planejar um plano para tirar a vida da sua noiva e futura esposa, apesar que já estavam morando juntos, só faltava legalizar os documentos em cartório. Porém, o noivo e futuro marido resolver dar um fim no relacionamento de forma covarde e estupida. Quem sabe motivado por uma crise de ciúmes, ou após uma discussão ele colocou um novo plano em ação.

Para tirar a vida de Jaqueline, ele pôs água para ferver como se fosse coar café, depois disso, encaminhou-se até o quarto onde dormia Jaqueline e derramou água quente dentro do ouvido da mulher que ele dizia  que amava. Um amor estupido, ainda existe uma informação que em tese, ele teria dado veneno para Jaqueline, conforme  relato nas redes sociais da tia de Jaqueline, identificada por Margareth Fenólio.

A casa localizada no bairro de Vila Bela, região do Parque São Rafael, na Zona Leste de São Paulo, na tarde de segunda-feira (2), foi o palco dessa atrocidade e comoveu a região.  A polícia conta que foi acionada logo após o filho de Jaqueline ter encontrada a mãe morta, em seguida disse que o rapaz localizou o corpo de Denis Magalhães, após o mesmo ter cometido o crime,  resolveu enforcar-se, tirando a própria vida.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), o caso foi registrado como feminicídio seguido de suicídio no 49º Distrito Policial de São Mateus. Também foram solicitados exames periciais ao Instituto de Criminalística (IC) e o IML.

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